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Polícia pede transferência de rapaz que matou em Vilhena e foi preso em SP
Investigações tentam identificar segundo atirador do Villa Rancho
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Foto: Divulgação
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A Polícia Civil desvendou o assassinato de um dos dois jovens executados na casa noturna Villa Rancho, na área rural de.jpg)
Vilhena, em fevereiro deste ano. Veja Mais.
Vilhena, em fevereiro deste ano. Veja Mais.De acordo com o delegado Núbio Lopes de Oliveira, Marcelo Ângelo Pinto, conhecido como “Cipó”, 22, preso na cidade de Santa Fé do Sul, no interior de São Paulo, foi o autor dos disparos que causaram a morte de Stefano Rodrigues Cordeiro, 29.
De acordo com o delegado, não se sabe ao certo o que motivou o início da briga. Segundo apurado no decorrer das investigações, Stefano já teria agredido alguns presentes, e quando foi para cima de “Cipó”, o acusado teria sacado a arma e disparado, mas o tiro não saiu.
Stefano então correu, juntamente com o outro jovem que morrera naquela noite, Wesley Algaranha de Amorim, 24; foi Wesley, segundo apurado pela polícia, que convenceu Stefano a retornar para “resolver”.
O delegado disse que quando Stefano e Wesley voltaram, o segundo deu um tapa em Cipó, que novamente sacou a arma e atirou contra Stefano quando ele já estava de costas. Cipó então se aproximou e deu outros tiros na vítima, quando ela já estava no chão.
Wesley também foi baleado e também morreu no local. Lopes de Oliveira revelou que as balas que atingiram Wesley não saíram da mesma arma que matou Stefano. “A arma usada por Cipó foi apreendida nos dias que se seguiram ao crime, e o exame de balística comprovou que saiu dela os projéteis que mataram Stefano; mas as balas que atingiram Wesley não saíram da mesma arma”, revelou.
O delegado disse que a justiça deve pedir a transferência de Cipó, que continua preso no interior de São Paulo, para Vilhena.
As investigações para chegar ao segundo atirador prosseguem.
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