No ano de 2015, um concurso promovido no intuito de amenizar a notória falta de efetivo aprovou e formou 400 agentes penitenciários federais, porém passado quase dois anos da prova nenhuma dessas pessoas foram chamadas para seus postos de trabalhos.
Foto: Divulgação
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O caos que se abateu sobre o sistema penitenciário brasileiro e o anuncio do presidente Michel Temer de que mais de duzentos milhões de reais foram destinados para a construções de novas unidades prisionais que receberão inclusive detentos envolvidos na guerra de facções, chamou atenção para um lado muito importante dessa moeda, os servidores que trabalham nas carceragens federais.
No ano de 2015, um concurso promovido no intuito de amenizar a notória falta de efetivo aprovou e formou 400 agentes penitenciários federais, porém passado quase dois anos da prova nenhuma dessas pessoas foram chamadas para seus postos de trabalhos.
Um grupo desses agentes formados falou com a equipe de reportagem do jornal eletrônico Rondoniaovivo.com e demonstrou indignação pelo fato de esperarem por tanto tempo suas nomeações, algo conquistado por eles por direito e tão necessários para os presídios federais.
A turma de agentes, formada no mês de junho de 2016, reivindica que as nomeações sejam feitas com brevidade, uma vez que já é de conhecimento públicos os problemas enfrentados pela justiça brasileira com a guerra de facções dentro das unidades prisionais. Confira vídeo:
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!