No ano de 2012, ainda na gestão municipal do prefeito petista Roberto Sobrinho, dezenas de camelôs que ficavam alojados em uma calçada na rua Euclides da Cunha, tiveram suas bancas retiradas por oficiais de justiça e policiais.
Foto: Divulgação
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Entregue no ano de 2009 à comunidade portovelhense, com um gasto total de R$ 1.732,000,00 (Um milhão Setecentos e Trinta e dois mil Reais), o Shopping Popular Rio Madeira acomoda 291 box distribuídos para comerciantes do setor informal que antes atuavam em bancas alojadas em calçadas no Centro de Porto Velho.
No ano de 2012, ainda na gestão municipal do prefeito petista Roberto Sobrinho, dezenas de camelôs que comercializavam seus produtos em uma calçada na rua Euclides da Cunha, tiveram suas bancas retiradas por oficiais de justiça e policiais.
Após a desocupação, os camelôs lotaram os box do Shopping Popular.
Com a mudança do gestor da capital, o médico Mauro Nazif (PSB), e com a maior cheia da história do rio Madeira, o que se vê atualmente no Shopping Popular é uma triste cena de desperdício de dinheiro público e falta de iniciativa dos gestores em resolverem problemas simples e pontuais.
Após a enchente que inundou o local e destruiu várias áreas da estrutura do prédio, nenhuma ação de limpeza no local foi realizada, está tudo abandonado, em ruínas, como se não existisse proprietário.
A lama, lixo e o lodo acumulado durante a cheia permanecem, a falta de segurança para preservar ao máximo o patrimônio público é inexistente.
Os camelôs se aglomeram no Centro da cidade, ocupando calçadas e vias de acesso público, enquanto o local construído com milhares de reais públicos, justamente para resolver esse problema, permanece abandonado.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!