Pós Cheia - Semtran alerta que algumas vias que foram alagadas permanecem interditadas para reparos
Foto: Divulgação
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A Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito (Semtran) liberou algumas vias que se encontravam obstruída por causa do transbordamento das águas do rio Madeira. Muitos trechos utilizados pelo transporte coletivo urbano voltaram à normalidade e outros devem ser brevemente entregues à população.
O secretário adjunto da Semtran, Carlos Guimarães, informou que continuam interditadas partes da Avenida Farquar, no trecho da Imigrantes à Avenida Belmont, e no trecho que se segue para a baixada do Triangulo, entre a 7 de Setembro e Raimundo Cantuária. Este último, não está mais alagado, mas precisa ainda ser limpo pelas equipes da Secretaria Municipal de Serviços Básicos (Semusb).
Estão interditados trechos da Euclides da Cunha, Rogério Weber, Presidente Dutra João Freire, Prudente de Morais, Almirante Barroso, João Alfredo e Jacy- Paraná. Nessas áreas se situam importantes edifícios, tais como os da Receita Federal, Tribunal Regional Eleitoral e Justiça Federal.
Já foram liberados trechos que impediam a passagem normal do transporte coletivo no sentido Bairros-Centro, tais como são os casos das ruas Campos Sales, Tenreiro Aranha, Almirante Barroso, Presidente Dutra e José de Alencar. Para liberar completamente os trajetos das linhas de ônibus faltam ainda trechos de ruas como Euclides da Cunha, João Alfredo e Rogério Weber.
A Semtran não pode especificar uma data para a liberação de todas as vias públicas interditadas porque isso depende também da programação de outros segmentos, como a Secretaria Municipal de Serviços Básicos (Semusb) e Secretaria Municipal de Obras (Semob).
Na Estrada de Santo Antônio o trânsito encontra-se livre, mas muitos trechos deverão passar em breve por importantes reparos, em função da necessidade de se reconstituir a camada de asfalto danificada pela alagação e pelas chuvas constantes. Também na estrada do Bate Estaca já é possível trafegar, mas o trecho todo deverá igualmente sofrer reparos.
Segundo Guimarães, o fato das vias passarem a secar pelo recuo das águas não significa que o transito possa ser imediatamente liberado, pois há outros procedimentos necessários. Em alguns casos, somente a Semob pode dar permissão para a liberação de vias, tendo em vista algumas obras programadas para ocorrerem.
“Não podemos determinar a capacidade dessas vias para suportar o impacto do trânsito, principalmente de caminhões e ônibus. Em alguns lugares, além da limpeza será necessária também a intervenção e a garantia da Semob para que elas possam ser liberadas, informou.
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