A partir desta sexta-feira (08-03), conforme o diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem e Transportes (DER), engenheiro Lucio Mosquini, a empresa projetista começa a trabalhar no anteprojeto (estudo preparatório para o esboço do projeto), para
Foto: Divulgação
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O levantamento topográfico para elaboração do projeto de asfaltamento da Estrada do Belmont, em Porto Velho, foi concluído na tarde desta quinta-feira (07-03). A partir desta sexta-feira (08-03), conforme o diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem e Transportes (DER), engenheiro Lucio Mosquini, a empresa projetista começa a trabalhar no anteprojeto (estudo preparatório para o esboço do projeto), para posterior licitação e contratação da obra, que terá investimento do governo estadual em torno de R$ 20 milhões.
O diretor explica que a decisão de asfaltar a Estrada do Belmont partiu do governador Confúcio Moura, em reunião com moradores do bairro Nacional, no início do ano. “O governador quer ajudar Porto Velho e tem inúmeros projetos para a Capital. Confúcio ficou sensibilizado com a situação dos moradores do bairro Nacional e determinou urgência na elaboração do projeto”, afirma.
Ainda de acordo com o engenheiro, a intenção do chefe do Executivo estadual é começar as obras no final de junho. Mosquini ressalta que a Coordenadoria de Obras do DER está empenhada no projeto e acredita que os trabalhos começarão conforme a estimativa do governador Confúcio.
Conforme o levantamento topográfico, a rodovia terá quase 5 km (4.800 metros) e 11 metros de largura, incluindo as áreas de acostamento. Os estudos prevêem, ainda, uma ciclovia para garantir a segurança dos ciclistas e pedestres. Num trecho que todos os anos apresentam alagamentos e atoleiros, será construída drenagem para evitar qualquer tipo de represamento ou danos a pista de rolamento ou aos moradores da região.
Mosquini destaca que outra exigência do governador é que a capa asfáltica seja de Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ), o conhecido asfalto quente. “Há dias em que centenas de carretas trafegam por aquela via, que não suporta o peso dos veículos e constantemente apresenta problemas. Vamos fazer uma obra de qualidade, onde cada quilômetro deve custar em torno de R$ 5 milhões”, declara.
O diretor acrescenta, também, que parte da economia rondoniense passa pela Estrada do Belmont. Quase que todo combustível utilizado no estado passa pela estrada que ajuda a gerar impostos e merece o respeito da administração estadual.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!