Com a paralisação do empreendimento dos viadutos e a possível decretação de falência da Egesa Engenharia – que construía e abandonou o canteiro de obras - começou a correria de empresários e credores da empresa à tesouraria da prefeitura de Porto Velho, para evitar um previsível calote.
Segundo apurou o Rondonoticias, as firmas que comercializam cimento, areia, concreto, aluguel de máquinas, equipamentos e outros insumos que estavam sendo utilizados na obra, deverão se reunir com o prefeito para solicitar o bloqueio dos créditos que a empresa eventualmente tenha com o município.
Somente na construção dos viadutos, a Egesa já é a segunda empresa que ganhou a licitação, começou a obra e agora jogou a toalha. A primeira foi a Camter Engenharia.
Com essa segunda desistência, no entanto, estima-se um prejuízo da ordem de quase cento e vinte milhões ao erário que, segundo consta, já teriam sido pagos.
Por conta disso, o Ministério Público Federal se antecipou e abriu uma investigação para apurar responsabilidades.
Transtornos:
Por outro lado, quem vem sul do Estado ao chegar à capital, se depara com poeira, buracos, desvios no trânsito e lama em dias chuvosos, além de um canteiro de obras paralisado sem qualquer explicação do poder publico municipal aos seus munícipes.