Guajará - Mirim foi palco de um dos maiores festivais de boi bumbá da região norte

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Foto: Divulgação

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O 18º festival Duelo na Fronteira movimentou expressivamente a economia da Pérola do Mamoré. Foram três dias de intensa disputa entre os bois Malhadinho e Flor do Campo, através de coreografias, danças, alegorias e harmonia. Com o apoio do governo do Estado foi possível inclusive aumentar o número de artistas gabaritados vindo diretamente de Parintins,   para dar uma nova estética às alegorias e assim proporcionar um belíssimo espetáculo artístico do mais alto nível. 
Na abertura do evento o governador Confúcio Moura foi representado pelo Ouvidor geral do Estado, Vicente Rodrigues de Moura. Ele ressaltou que há um esforço enorme nas ações do governo do Estado para a revitalização de Guajará-Mirim, tanto no campo de turismo como de negócios, contribuindo para a qualidade de vida da comunidade local. “Para confirmar seu propósito, nos dois primeiros anos de governo, a contribuição para esta fantástica festa folclórica foi em mais de dois milhões. Em 2011 foram mais de R$ 1.250 milhão. Este ano o repasse é de R$ 1.1 milhão, sendo R$ 400 mil para cada grupo e R$ 300 mil para investimentos em infra-estrutura.” disse.
Moura destacou ainda a importância estratégica de Guajará-Mirim, enfatizando que o governo do Estado através desses e de outros investimentos, já vem contribuindo para o resgate histórico e cultural do município.
De acordo com o coordenador geral do boi bumbá Malhadinho, Silvio Evangelista, a nação azul e branca contou com o árduo trabalho de 18 artistas de Parintins que foram responsáveis pelas alegorias e fantasias. “ Com a temática - Nos Trilhos da Emoção, fizemos uma imersão na história da lendária Estrada de Ferro Madeira Mamoré”, disse entusiasmado, agradecendo o apoio do governador Confúcio Moura, Prefeitura, Corpo de Bombeiro e Polícia Militar.
Para o responsável pelas alegorias do boi bumbá Flor do Campo, Eduart Gomes, esse ano a nação vermelho e branco trabalhou com o tema Pamine, que em paeter Suruí significa, o renascer da floresta. Ele explica ainda que a tribo indígena faz parte do projeto carbono Suruí que está sendo conhecido no mundo todo. “Foram 17 artistas de Parintins para inovar nas alegorias, fantasias e adereços e mostrar ao publico a história, lendas, mitos e floresta dos Suruís”, finaliza.
O evento que teve início na sexta-feira (10) encerrou na noite deste domingo (12) e foi considerado pelo público o melhor duelo já apresentado. O resultado do festival será divulgado nesta segunda-feira (13), às 16h no bumbódromo.
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