Da tarde de ontem (19) até hoje, mais dois metros foram engolidos e agora menos de um metro e meio separa a casa do rio. A moradora está desesperada, com crises convulsivas de choro ( vídeo ao lado)
Foto: Divulgação
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Em reportagem publicada na quinta-feira (19, ontem) o Rondoniaovivo mostrou o drama da ribeirinha Maria José Raimunda da Silva que está assistindo a destruição do sitio onde mora, nas margens do Rio Madeira, abaixo da barragem da Usina Santo Antonio em Porto Velho, Rondônia.( Leia aqui) Da tarde de ontem (19) até hoje, mais dois metros foram engolidos e agora menos de um metro e meio separa a casa do rio. A moradora está desesperada, com crises convulsivas de choro ( vídeo ao lado)
De acordo com ribeirinhos, o banzeiro que assola as margens do “Madeirão” e provoca uma erosão avassaladora é graças a abertura de comportas da gigantesca barragem. Porém, demonstrando desprezo pelos moradores tradicionais do entorno do empreendimento, o Consorcio Construtor nega que todo o processo que aceleradamente está destruindo casa e sítios seja por causa da barragem e a abertura das comportas..
Uma irresponsabilidade criminosa que beira a canalhice sórdida dos seres humanos imorais e corruptos, podres até a alma, imundos de espírito.
Um caso para ser corrigido com brevidade pela justiça rondoniense.
Fica a pergunta para o inteligente engenheiro que nega a causa do banzeiro assassino.
Será que se fosse sua mãe que estivesse ali, a mercê da própria sorte, você tomaria alguma atitude? Pelo jeito não, "nobre doutor".
Vocês agem como homens que colocam o dinheiro acima de tudo, até da dignidade humana. Veja o vídeo das suplicas de Dona Maria.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!