A Bateria Heliar foi aprovada pela mais rigorosa norma internacional de qualidade, o SAE J537, que avalia a qualidade do produto em condições adversa. O teste é feito a menos 18 graus para medir a capacidade de arranque (partida) a frio durante 30 segundos. A Heliar teve 100% de aproveitamento, mantendo a tensão final da bateria nos índices recomendados. A principal concorrente ficou com 87% de aproveitamento
Responsável pelo funcionamento do motor do veículo e de todo o seu sistema elétrico, a bateria possui uma série de letras e números na etiqueta que a maioria dos consumidores desconhece. São números e letras que devem ser conferidos no momento de substituição do produto, por refletirem os seus características, como a capacidade de energia para as partidas, reserva de capacidade e posição dos polos para fixação, entre outros.
O primeiro cuidado é com a capacidade da bateria. Ampère/hora é a medida, conferida em laboratório, da corrente que a bateria é capaz de proporcionar em descarga, nas partidas e na alimentação do sistema elétrico. A CCC (Corrente de arranque a frio) é um importante complemento na observação das características do produto. O CCA indica a corrente máxima que a bateria pode fornecer na partida, principal função do produto no veículo. Quanto maior for o CCA, melhor será o desempenho da bateria.
Celso Urdiales, diretor de Cico Comercial, distribuidor das baterias Heliar para Rondônia e Are alerta que os consumidores devem observar se os índices apresentados na bateria são relativos a testes a menos 18 graus. ”Indicadores apurados em testes com baterias em clima mais ameno não refletem a realidade da potencia do produto”.
Celso Urdiales recomenda também que ao adquirir uma nova bateria o proprietário deve conferir se o novo produto possui as mesmas características do modelo original, para garantir o adequado atendimento à demanda elétrica do veículo.