USINAS – Operários exigem Direitos Humanos para verificar situação crítica
Foto: Divulgação
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Após a chegada da Polícia Militar e Civil em Nova Mutum toda a área foi isolada, para evitar depredação e saque. Confirmado que ninguém podia entrar na vila. Mas a situação de grande parte dos operários é de penúria e estão entregue a própria sorte nesse momento por conta de outros operários, vândalos, e que promoveram a quebradeira no canteiro de obras.
Milhares de barrageiros estão nas margens da BR 364 ou em algumas partes de Nova Mutum sem alimentação e água, aguardando ajuda e transporte para conduzi-los até a capital, Porto Velho.
Muitos estão se queixando do abandono do consórcio construtor de Jirau, e se queixam de estar há dois dias na estrada aguardando um posicionamento oficial e que seja satisfatório a todos.
“A gente tá aqui num estado de escravidão. Há dois dias perabulando, buscando meios para ir embora e de que alguns ônibus sejam liberados para a gente”, disse um operário.
“Estamos sem comida, água e nem um lugar para dormir temos mais. Queremos os Direitos Humanos aqui e verificar a situação em que nos encontramos. Nem um bicho asqueroso é tratado assim. Somos gente e pedimos providências urgentes”, disse o operário não escondendo sua revolta.
Milhares de operários se encontram na mesma situação, aguardando o resgate por parte da empresa.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!