Semusa intensifica ações de combate a dengue em Porto Velho

Semusa intensifica ações de combate a dengue em Porto Velho

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Foto: Divulgação

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Mobilização social e governamental é o principio das ações da prefeitura na luta contra a proliferação da Dengue em Porto Velho. Desde julho a Secretária Municipal de Saúde (Semusa) vem se preparando para a chegada do período de chuvas, que estimula a proliferação das larvas com o aglomerado de água, principalmente nas residências. Segundo o secretario municipal de saúde Williames Pimentel, os dados do Ministério da Saúde revelam que 99% dos casos de dengue não são provenientes de prédios ou construções, mas sim da existência de criadouros no espaço das residências. “Temos traçado uma grande estratégia de mobilização social para combater esta endemia, pois não basta só o poder público na causa. É preciso que a sociedade também assuma este compromisso nos seus lares” – alertou Pimentel.
 
Uma das ações desde plano estratégico é mobilizar cem diretores da rede municipal de ensino numa reunião que acontece sexta-feira (12), às 8 horas, no Teatro Banzeiros, com a participação também da Secretaria Municipal de Educação (Semed). A rede privada também será convidada a participar, a as unidades de saúde já estão abastecidas para o acompanhamento dos casos com tratamento e formação. “A integração alcançará a rede privada de ensino para incorporar ações de prevenção, cuidados e atenção permanente ao risco da dengue” ressaltou. Segundo Williames as criança tem um potencial de abraçar esta causa e cobrar em casa que todos sejam participantes na luta contra a dengue.
 
As escolas são convidadas a fazer parte desta mobilização social. Durante a reunião serão entregues 100 kits com folders, cartazes, camisas, dentre outros materiais para conscientização da comunidade quanto o compromisso de conter a proliferação da doença no município. A Semusa vai ainda realizar uma ampla divulgação e mobilização em toda a comunidade envolvendo os profissionais de saúde e as unidades que estão no atendimento direto na comunidade.
 
 Agentes
 
 A chuva é um componente agravante, pois aumenta o potencial de proliferação da doença e a água limpa é o ambiente do mosquito. A prefeitura hoje tem mais de 450 agentes trabalhando direto nas residências, sendo um profissional para cada 150 domicílios atendidos, um montante de quase 70 mil famílias atendidas na Capital com informações preventivas, de cuidados e agendamentos. “Os agentes contratados estão sendo capacitados continuamente e estão distribuídos tanto na zona rural como urbana, pois a intensificação é uma estratégia que a prefeitura adota não só para reduzir o índice, mas para proporcionar também segurança e formação a sociedade que faz parte do exército de combate a Dengue” – argumentou o prefeito Roberto Sobrinho.
 
Técnicos da Semusa estão visitando as unidades de saúde, promovendo reuniões para que as pessoas necessitadas de auxílio possam ser orientadas e informadas sobre a Dengue. Foi traçado um planejamento articulado para atender os pacientes com suspeita da doença, com estoque para medicação adequada para hidratação venosa e ainda a disponibilidade do antitérmico especifico para estes casos, e ainda profissionais de saúde capacitados para fazer o acompanhamento médico.
 
Bairros
 
Na Semusa o departamento de epidemologia acompanha diariamente a situação nos bairros da cidade, realizando estudos de caso e ações de controle a enfermidade. Segundo dados contabilizados a maioria dos bairros tem índice de infestação acima de 1%, fator considerado de médio e alto risco da doença. Por esse motivo a preocupação do poder público com a inserção da sociedade nas campanhas, ações de combate e controle. Os números levantados pelo departamento são norteadores do trabalho, tanto de controle como de organização da atenção á saúde pública pela secretaria.
 
Em todos os bairros uma equipe de profissionais faz o monitoramento do acompanhamento do mosquito, sendo o trabalho mais intenso na zona urbana. Segundo os técnicos o mosquito tem preferência pelas residências, eles chegam a se acomodar até mesmo no resquício de água que fica no compartimento da geladeira. “Mas em todo este o procedimento, o mais esperado pelo poder público é a atitude da sociedade em limpar as casas e retirar os objetos que acumulam águas e formam criadouros” – pediu o secretário da Semusa. 
 
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