Grávida estoura bolsa e agoniza no corredor da Maternidade Municipal de Porto Velho

Grávida estoura bolsa e agoniza no corredor da Maternidade Municipal de Porto Velho

Grávida estoura bolsa e agoniza no corredor da Maternidade Municipal de Porto Velho

Foto: Divulgação

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Na tarde desta terça-feira (17), Ana Cássia, de 21 anos, estava prestes a ter um bebê nos corredores da Maternidade Municipal de Porto Velho, localizado na rua Venezuela, zona Norte da Capital, e mesmo agonizando de dor pelos corredores não havia sendo atendida desde de manhã, quando deu entrada na casa.
 
De acordo com a vizinha que acompanhou a grávida até a maternidade, Edinilza Tenório de Souza (foto), desde as 10 horas da manhã Cássia estava sofrendo com dor, pois segundo Edinilza, a bolsa estourou a caminho da maternidade e a criança corria risco de morte devido a demora do atendimento.
 
Ana Cássia estava agonizando em um corredor da maternidade até que pouco depois das 14 horas foi conduzida para o atendimento. A vizinha que a levou disse para a reportagem que os médicos ainda não sabiam que tipo de parto seria utilizado em Ana, se cesariana ou normal, pois depois que a bolsa arrebentou até a hora em que foi atendida se passou muito tempo.
 
Edinilza não entendeu a demora para o atendimento de sua vizinha grávida na maternidade, mesmo porque ela estava pronta para ter a criança e a obrigação da instituição seria priorizar a internação imediata. “Tive quatro filhos, sei o que estou falando. Tempos atrás a maternidade tinha um ótimo serviço ao atender grávidas. Eu tive dois filhos aqui. Gente, isto não pode ficar assim, isto é um absurdo!”, desabafou a senhora, extremamente nervosa com toda a situação.
 
Edinilza ainda ressaltou que foi ignorada pelas enfermeiras no local quando ela pediu providências para a urgência do atendimento e que ninguém da direção da maternidade sequer se pronunciou a respeito do ocorrido. Depois que alguns veículos de comunicação chegaram na maternidade uma psicóloga foi conversar com a mulher grávida, enquanto ela era conduzida por um enfermeiro para se internada.
 

A reportagem tentou falar com a direção da maternidade municipal, mas uma das atendentes disse que o responsável pela direção não se encontrava para prestar mais esclarecimentos do ocorrido e que somente ela poderia se pronunciar.

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