Durante a semana passada, o SINDSEF, através da Condsef, cobrou de gestores do Ministério da Saúde (MS) e Funasa (Fundação Nacional de Saúde) agilidade na solução de problemas que ameaçam mais de 30 mil servidores.
Esse seria o número aproximado de atingidos na Funasa que aguardam a publicação de um Decreto que regulamenta o pagamento da indenização de campo aos descentralizados que trabalham no combate a endemias. No dia 12 de julho, em audiência com ministro José Temporão, o Governo informou que em 15 dias o Decreto seria homologado. Como já era esperado, quase dois meses se passaram e nada aconteceu e da pauta discutida com o ministro, nada ainda foi encaminhado.
O SINDSEF espera que as cobranças forcem O Governo a apresentar resultados, mas lembra à categoria que a mobilização é fundamental nesse processo. Como foram exaustivamente negociadas, a solução dessas pendências dependeria apenas de trâmites burocráticos; responsabilidade de um Governo que não cumpre com os acordos.
47,11% - A demora no pagamento dos valores referentes à retroatividade dos 47,11% foi apontada como problema provocado pela empresa que gera a folha de pagamento. O pagamento do retroativo, mais a parcela referente ao mês de julho, que estariam no contracheque de agosto, devem ser incluídos agora em setembro. Já foi apresentada proposta de redução nas parcelas, inicialmente divididas em 12, mas infelizmente o Governo não acenou com nenhuma resposta.
A Portaria que soluciona problemas enfrentados por servidores cedidos a estados e municípios ainda encontra entraves para ser publicada. A publicação dessa portaria criaria condições da União gerenciar e acompanhar melhor o uso das verbas repassadas a estados e municípios pois praticamente em todos os municípios de Rondônia foram detectados problemas ( ver matéria em http://www.sindsef-ro.org.br/noticia_mostra.asp?id=1010.
NECESSÁRIO MOBILIZAR: Diante dos impasses para o atendimento de reivindicações básicas represadas no Ministério da Saúde, O SINDSEF volta a alertar toda a categoria para a importância da mobilização. Só a união de todos promoverá o reforço necessário para que as cobranças não fiquem apenas em promessas.
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