Relatório da Coordenadoria Geral de Apoio à Governadoria (CGAG) aponta que quase setenta mil pessoas foram beneficiadas, só no mês de março deste ano, com algum tipo de serviço prestado nas unidades do Shopping Cidadão de Porto Velho e Ji-Paraná, que têm por finalidade prestar atendimento mais rápido e a custo zero à população. Do total de atendimentos (66.560) realizados de 1 a 31, a maioria foi na capital ( 34.216), enquanto na unidade do interior do Estado foram feitos 32.344, sobressaindo-se na primeira, com 4.559 atendimentos, a Central Fácil que agiliza o acesso aos serviços da Secretaria de Estado de Finanças, Sebrae, Prefeitura, Tribunal de Justiça e Junta Comercial; e na segunda os serviços da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, com 3.469.
Conforme ressaltou o titular da CGAG, Carlos Canosa, os shoppings são responsáveis por uma série de serviços, desde uma simples informação à solução de problemas de ordem judicial ou trabalhista, com atuação de vários órgãos parceiros das esferas pública e particular, como Banco do Brasil, Brasil Telecom, Caerd, Cartório, Ceron, Correios, DER, Delegacias Especializadas em Crime Contra o Consumidor, de Ordem Tributária e Financeira, de Fiscalização e Controle de Bares. Hotéis e Estabelecimentos de Jogos e Regional do Trabalho, Defensoria Pública, Detran, faculdade/universidade, Ministério Público, Polícia Militar, Procon, Tribunais Regionais do Trabalho e Eleitoral, Secretarias de Estado e Municipais, além de promover a inclusão digital com o Programa Internet Popular.
Desde que assumiu a administração estadual, o governador Ivo Cassol tem investido nas unidades do Shopping Cidadão dos dois municípios visando à garantia da assistência à população, sobretudo a de baixo poder aquisitivo, quase sempre excluída desses serviços, seja pela distância, falta de recursos ou demora. “Por nossa determinação os serviços são prestados de forma rápida e gratuitos, com a vantagem também de não precisar enfrentar imensas filas, pois sabemos que é bastante desgastante para uma pessoa esperar horas numa fila e depois ir embora sem ter o problema resolvido”, afirmou Cassol.