*Com o objetivo de levar produções teatrais aos bairros mais distantes do centro da Capital, a prefeitura lançou nesta quinta-feira (17) o projeto “Palco em Movimento”. Na ocasião, o prefeito Roberto Sobrinho reafirmou a intenção de construir um Teatro Municipal - com capacidade para cerca de 300 pessoas - por meio de emendas da senadora Fátima Cleide e do deputado federal Eduardo Valverde.
*“Nos comprometemos em campanha valorizar a classe artística e muito já avançamos nesse sentido. O Senado aprovou na última terça-feira um Projeto de Lei apresentado pela Senadora Fátima Cleide que dispõe sobre a criação do Dia Nacional do Teatro para a Infância e Juventude”, lembrou.
*Músicos, bailarinos, artistas plásticos, teatrais e de vários segmentos culturais prestigiaram o lançamento do projeto no gabinete do prefeito que contou também com a presença de secretários municipais e dos vereadores Juarez Taques, Zequinha Araújo e Walter Araújo.
*Sob a coordenação da Fundação Iaripuna a primeira edição do Palco em Movimento reúne cerca de 30 espetáculos que serão apresentados até o dia 10 de dezembro.
*Os bairros: Nacional, Esperança da Comunidade, Areal da Floresta, Cohab, Triângulo, Marcos Freire e Pantanal foram selecionados como pontos de partida do projeto. Os grupos de teatro Raízes do Porto, Abstratus, Transformação pela Arte, Quebra Cabeça dá o Bote, Sentidos, Elenco e Cuniã são os primeiros a subirem no palco. A maioria dos espetáculos acontece em escolas municipais dos bairros escolhidos, em associação de moradores ou em espaços cedidos por igrejas.
* “A intenção é democratizar a arte levando o teatro do centro às comunidades mais distantes. Aliás, o prefeito determinou que na próxima edição também sejam contemplados os distritos e a Zona rural”, destacou Ariel Argobre, presidente da Fundação Iaripuna.
*Para o prefeito, além de ampliar o acesso à arte e a cultura o projeto ajuda a formar platéias, incentiva novas produções e dá visibilidade ao trabalho dos grupos de teatro.
*“Temos excelentes artistas e produções de qualidade. Precisamos encarar a promoção da arte e da cultura como instrumento de transformação social”, considerou
Roberto.