Os contabilistas de Rondônia vão as urnas no próximo dia 22 de novembro para eleição de 1/3 do colegiado do Conselho Regional de Contabilidade. Podem votar os contabilistas inscritos no CRC/RO e que estejam em dia com a instituição.
Três chapas disputam o pleito, a Chapa 1, denominada Integração, a Chapa II e Chapa III.
A Chapa 1, é a chapa da situação e tem como membros efetivos, os contabilistas, Joel Bombardelli (Porto Velho) Antônio Rocha de Souza (Porto Velho), Regina Célia Felippe Mancebo (Porto Velho), Jorge Ricardo da Costa (Rolim de Moura).
Como membros suplentes, os contabilistas, Maria Pereira dos Santos Pinheiro (Porto Velho), Edneu da Silva Calderari (Ariquemes), Luzinete Xavier de Souza (Porto Velho), Martins Firmo Filho (Guajará-Mirim), Joelso Tavares de Andrade (Presidente Médici) e Irenita de Moura Passareli (Cacoal).
A Chapa I Integração segundo, Joel Bombardeli, visa dar continuidade ao trabalho desenvolvido pelo então presidente do CRC/RO, João Altair Caetano dos Santos, que ficou por dois mandatos à frente do conselho e também ao trabalho que vem sendo desenvolvido por Luiz Iocca Sobrinho, atual presidente do CRC/RO.
" Rondônia vive época impar de crescimento e desenvolvimento. Os próximos anos serão promissores e os negócios com certeza vão prosperar ainda mais. Por isso, todos nós contabilistas devemos estar atentos para participar deste processo e uma das maneiras é atuação do CRC junto às organizações públicas e privadas, representando e atendendo as prerrogativas dos contabilistas", destacou Bombardeli.
Mas, segundo o candidato, para esse trabalho se tornar realidade é preciso que o CRC/RO mantenha a credibilidade e responsabilidade com a sociedade de Rondônia.
Uma das funções dos conselheiros do CRC é a gestão administrativa, fiscalização e financeira. "A rigidez e eficiência na aplicação dos recursos dos contabilistas, fez do CRC/RO uma instituição com liquidez financeira e sólido patrimônio dando tranqüilidade aos contabilistas e colaboradores. Nós da chapa 1 Integração, queremos dar continuidade a esse trabalho", frisam os membros da chapa lembrando que a classe contábil deixou de ser coadjuvante para se tornar ativa e atuante junto aos gestores públicos e privados.