Estudantes e a Diretoria do Bloco Maria Fumaça trocam críticas e acusações. Toda a polêmica gira em torno da exigência que os estudantes fazem: pagar a metade do preço pelo kit abadá vendido pelo bloco para o carnaval fora de época. Saiba mais sobre o ca
Foto: Divulgação
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Em resposta aos estudantes, o diretor do bloco Maria Fumaça, Carlos San Juan, disse que os estudantes deveriam buscar ampliar o desconto de 50% para a compra de livros, fardamentos, material escolar e até nas suas mensalidades escolares e não ficar querendo desconto só na hora de brincar carnaval.
?Para você ter acesso ao Bloco é necessário comprar o carnê, o Kit Abadá é apenas a fantasia. Esperamos obter dos promotores públicos o respaldo para se cumprir a lei?, afirmou Airton Andrade, distribuidor das carteiras da UNE e Ubes em Porto Velho.
Segundo Ailton, Promotora Luciana Nicolau de Almeida solicitou aos estudantes a relação de endereços e responsáveis pelos blocos de Carnaval para uma tentativa de acordo.
De acordo com o diretor, que é responsável pelo Porto Alegria, a organização não há como controlar o acesso de brincantes na rua, diferente de um ambiente fechado, daí a necessidade da fantasia, mais conhecida como kit abadá, ?é uma forma de controle para dar mais segurança aos associados do Bloco?, explicou.
Para San Juan, o desconto de 50% inviabiliza qualquer negócio. ?Qual empresário sobrevive no comércio se for obrigado judicialmente a dar um desconto deste tamanho?? - questiona.
Enquanto se aguarda um parecer do Ministério Público sobre a questão, o RONDONIAOVIVO.COM ouvirá setores da sociedade para ampliar a discussão sobre a polêmica venda de abadás pela metade do preço para estudantes.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!