ABANDONO
Pela quarta vez este ano, a sede do Conselho Estadual de Políticas Públicas Sobre Drogas de Rondônia (Conepod), no bairro Nacional, foi invadida e teve objetos furtados.
ABANDONO 2
O prédio está localizado na Estrada do Belmont, em frente ao posto Ronaldo Aragão, e, segundo testemunhas, não possui vigilância armada, não possui alarmes e também não dispõe de câmeras de monitoramento.
ABANDONO 3
O descaso com o patrimônio público tem resultado em ação criminosa e mais prejuízo para os recursos públicos. No furto anterior, a sede foi quase depenada, tendo os bandidos levado vários aparelhos eletrônicos, pertencentes ao Estado.
FACILIDADE
Os bandidos costumam entrar pelo teto do imóvel, quebrando parte do forro de madeira para chegar até as salas. Os eletroeletrônicos roubados do local foram repassados pela Justiça após serem apreendidos pela Polícia Federal durante operações de combate ao tráfico de drogas.
CURIOSIDADE
Analisando friamente todo o esforço da Polícia e da Justiça, parece que não deu em nada, pois os produtos (oriundos de crime) voltaram para as mãos do crime (ou para seu benefício).
PROVÁVEL
Os produtos certamente foram furtados para serem trocados por droga, já que esse tipo de ação é comportamento típico de viciados. O bairro Nacional é um dos mais pobres e também com grande quantidade de dependentes químicos da zona Norte da cidade.
MANUTENÇÃO
O Conselho possui um orçamento de R$ 500 mil e também é muito bem servido de recursos parlamentares através de emendas da bancada federal e estadual.
DESCASO
No entanto, parece que ninguém se deu ao trabalho de contratar um sistema de vigilância que iniba a ação de marginais e proteja o bem público. Até mesmo a Justiça já repassou recursos para o Conepod para fortalecer suas ações.
INGERÊNCIA
Atrelado à Secretaria de Estado da Saúde, o Conepod possui uma função de controle social nas ações relativas à proposituras de políticas públicas sobre drogas e atuar junto a entidades cadastradas na recuperação de drogados, mas não consegue sequer administrar a própria sede, em que pese ter recursos disponíveis e pessoal qualificado em seus quadros diretivos.
OUTRO LADO
A Secretaria Estadual de Saúde não respondeu os questionamentos da coluna.
PERIGO
Moradores em frente ao Detran, próximo do colégio Tiradentes, denunciam um vazamento de água da Caerd que, além do desperdício, estaria colocando em risco motoristas que passam pela avenida Imigrantes. É muita água acumulada o que pode provocar aquaplanagem.
OUTRO LADO 2
A Caerd informou que o vazamento é na fossa de um escritório particular. O problema já teria sido passado para o código de postura da prefeitura de Porto Velho.
OUTRO LADO 3
A Prefeitura de Porto Velho não respondeu os questionamentos da coluna.
DOMINGÕES
A CDL (Câmara de Dirigentes Logistas) lançou nesta terça-feira (30), os tradicionais Domingões de fim de ano. O evento tem o objetivo de ofertar promoções a população, além de fomentar a economia.
SERVIÇOS
A presidente da CDL, Joana Joanora, informou que serão oferecidos serviço social, cortes de cabelo, massagem, brincadeiras para crianças, show para a terceira idade, água e refrigerante, Além da chegada do Papai Noel, às 10h da manhã, em cada centro comercial.
TRABALHO
Joana revelou também que cerca de 4.000 mil empregos deverão ser gerados com expectativa de alguns se tornarem definitivos. São empregos na área de serviços como confecções, eletrodoméstico, construção civil e outros.
ROTEIRO
O Domingão começa no domingo, dia 5, na Avenida Jatuarana, zona Sul. Depois ele desembarca na Rua José Amador dos Reis, na zona Leste de Porto Velho, dia 12, e por fim, no dia 19, será na avenida Sete de Setembro.
CRIME
A Delegacia Especializada em Crimes Contra o Consumidor – Decon/RO está de olho em uma empresa da capital que estaria comercializando remédios falsificados. Os medicamentos seriam para tratamento do HIV e Covid-19.
CRIME 2
A delegacia orienta aos consumidores que utilizem remédios apenas com receitas médicas e comprados em empresas com mais tempo no mercado. O consumidor também deve ficar atentos aos preços.
CRIME 3
A polícia tem conhecimento de que “medicamentos” com preços que variam entre R$ 2.800,00 e R$ 4.000,00 estariam sendo comercializados por apenas R$ 100,00. Denúncias deverão ser encaminhas para Disque denúncia 191 da Polícia Civil ou para o WhatsApp para denúncia da PC/69 - 98418-7820 ou também para 151 do Procon.