"É importante que o público jovem feminino se veja na Lara e pense que poderá ser ela um dia", afirmou o diretor
Foto: Divulgação
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Símbolo do poder feminino, Lara Croft está de volta 17 anos depois no filme Tomb Raider: A Origem. Um dos maiores sucessos do cinema atualmente, o filme estreia em Porto Velho nesta quinta-feira,15, no Cine Veneza.
O primeiro filme da saga saiu em 2001 e foi protagonizado por ninguém menos do que Angelina Jolie. No atual, assume esse papel a atriz Alicia Vikander, que vive uma heroína dos tempos de hoje.
Em entrevista ao site Uproxx, o diretor Roar Uthaug contou que tentou juntar dois pontos positivos nessa personagem, trazendo a identificação já feita pelo reboot do game em 2013 e também, criando um diálogo entre ela e o público jovem feminino.
Roar disse: “Isso foi muito importante para nós. Tínhamos que contar essa nova origem antes de manda-la nessa aventura. Era importante que ela não fosse rica, e que não morasse em uma mansão. No filme, Lara é apenas uma entregadora de mensagens e vive em um bairro de classe média em Londres.”
O cineasta também afirmou que é importante que o público jovem feminino se veja na Lara e pense que poderá ser ela um dia. “Tentamos trazer autenticidade na história, e claro, sempre muito realista, assim como no reboot da franquia de games”, completou o diretor.
Sinopse
Aos 21 anos, Lara Croft (Alicia Vikander) leva a vida fazendo entregas de bicicleta pelas ruas de Londres, se recusando a assumir a companhia global do seu pai desaparecido (Dominic West) há sete anos, ideia que ela se recusa a aceitar. Tentando desvendar o sumiço do pai, ela decide largar tudo para ir até o último lugar onde ele esteve e inicia uma perigosa aventura numa ilha japonesa.
Fontes:MNS/PT e O Observatório do Cinema
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