Fabiano Barros representa Rondônia em debate no Ministério da Cultura

Fabiano Barros representa Rondônia em debate no Ministério da Cultura

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Foto: Divulgação

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O diretor de teatro, dramaturgo e coordenador de cultura do Sesc em Rondônia, Fabiano Barros, representou o Estado durante a realização da mesa redonda que debateu o teatro de rua no país, promovida pelo Ministério da Cultura como parte das atividades do evento Brasilidade, que acontece neste final de ano no Rio de Janeiro.
Representantes de grupos de teatro de rua reuniram-se na tarde do último sábado, 27 de novembro, na Fundição Progresso, durante o Brasilidade para conversar sobre a realidade e os desafios do teatro de rua no Brasil.
 
Na mesa, estiveram presentes Chico Pelúcio, do Grupo Galpão, que atuou como  mediador do debate, Lindolfo Amaral, do Grupo Imbuaça, Amir Hadad, do grupo Tá na Rua, e Fabiano Barros, coordenador de cultura do Sesc Rondônia. Os debatedores destacaram a necessidade de se aprofundar a discussão sobre o que é arte pública e o que ela significa na democratização dos bens culturais.
 
Para o coordenador de cultura do Sesc Rondônia, Fabiano Barros, na história do teatro de rua não existe um grupo representativo, por exemplo, na Região Norte do país. Para ele, embora o Norte seja um dos lugares com mais espaços abertos para o teatro, muitas vezes eles não podem ser ocupados pelos artistas.
 
Fabiano Barros defende a democratização do uso de espaços públicos para o teatro de rua e para outras manifestações artísticas. “É impressionante como ações religiosas ou políticas têm mais abertura que a arte. Esta discriminação com os artistas, principalmente em Rondônia precisa acabar e a população tem o direito de conhecer as diversas formas de cultura”, comenta.
 
Como dramaturgo Fabiano Barros tem conquistado o público e a crítica em Rondônia e em outros Estados e tem buscado sempre a democratização do acesso da população aos espetáculos teatrais e as mais variadas expressões artísticas.
 
“O teatro, seja ele de rua ou não, precisa ser levado à população e os espaços públicos devem ser utilizados para difundir a arte e a cultura de cada localidade. As dificuldades encontradas para apresentar um espetáculo prejudicam toda a sociedade e precisamos agir rapidamente para conquistar cada vez mais o reconhecimento deste trabalho feito em beneficio de todos nós”, acrescenta.
 
Durante o evento no Rio de Janeiro, Fabiano Barros expôs a situação do teatro de rua em Rondônia e também conclamou a todos para atuar em defesa da arte, que deve ser pública sempre.
 
“A arte, seja qual for a manifestação, é um patrimônio da nossa sociedade e é dever de todos nós defender a democratização do acesso e estimular cada vez mais a produção artística no país”, completou.
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