PRISÃO DOMICILIAR: PGR não ver necessidade de agentes dentro da casa de Bolsonaro

Apesar de avaliar que há 'risco concreto de fuga', Gonet afirmou considerar a prisão domiciliar uma medida suficiente

PRISÃO DOMICILIAR: PGR não ver necessidade de agentes dentro da casa de Bolsonaro

Foto: Antonio Augusto/STF

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A Procuradoria-Geral da República (PGR) disse que não vê necessidade de colocar policiais dentro da casa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), apesar de avaliar que há 'risco concreto de fuga', mas afirmou considerar a prisão domiciliar uma medida suficiente.
 
'Observo que não se aponta situação crítica de segurança no interior da casa. Ao que se deduz, a preocupação se cingiria ao controle da área externa à casa, contida na parte descoberta, mas cercada do terreno, que confina com outros tantos de iguais características. Certamente, porém, que há se ponderar a expectativa de privacidade também nesses espaços', argumentou o procurador-geral da República Paulo Gonet.
 
Gonet manifestou-se em resposta a um pedido da Polícia Federal (PF). O procurador destacou que a PGR não se opõe a que a área descoberta da propriedade, por apresentar maior exposição ao risco apontado pela PF, receba um esquema de vigilância desde que isso não signifique a presença física contínua de agentes dentro da residência. Gonet ponderou, no entanto, que os policiais devem ter acesso livre e sem obstrução a essas áreas externas caso surja uma necessidade operacional.
 
'Sendo essas as coordenadas do problema, não se mostra à Procuradoria-Geral da República indeclinável que se proceda a um incremento nas condições de segurança no interior da casa em que o ex-presidente da República se encontra. Justifica-se, não obstante, o acautelamento das adjacências, como a rua em que a casa está situada e até mesmo da saída do condomínio', destacou. 
 
Como alternativa, o procurador sugeriu que a PF avalie, com base em um 'prudente critério', a implementação de um monitoramento visual em tempo real, sem gravação, da parte externa da propriedade, considerando a indispensabilidade da medida.
 
Caberá ao relator do processo, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidir se mantém as atuais medidas ou se implementa outras.
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