O conselheiro do presidente Trump declarou que Madonna era como os "jovens fascistas que correram pela cidade quebrando janelas"
Foto: Divulgação
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O discurso no 'Women’s March', que aconteceu no último sábado (21) inspirou muitas mulheres ao redor do mundo. Entretanto, o furor da estrela maior, Madonna, pode virar uma tremenda dor de cabeça. Isso porque a rainha pop admitiu ter pensado em "explodir a Casa Branca" depois que Trump venceu a eleição. A turma do Trump não gostou nada disso e o seu conselheiro, Newt Gingrich, disse ao canal Fox New Live que Madonna deveria ser presa por associação ao terrorismo.
O conselheiro foi além e declarou que Madonna era como os "jovens fascistas que correram pela cidade quebrando janelas. Todos deveriam receber a pena máxima. O que você tem é um fascismo emergente de esquerda, e ela é parte disso. Eu acho que temos que estar preparados para nos proteger".
A cantora não perdeu tempo e foi ao Instagram explicar a sua fala.
"Não sou uma pessoa violenta e não promovo a violência. É importante que as pessoas ouçam e entendam meu discurso inteiramente, ao invés de focar em uma frase tirada de contexto. Sei que agir com raiva não resolve nada, e a única maneira de mudar as coisas para melhor é com amor", defendeu-se.
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