Como de costume, a largada vai ser dada já em 2 de janeiro. A competição se encerra no dia 14 de janeiro – dois dias a menos na comparação com 2015, que se alongou até 16. Mesmo assim, a ideia de visitar novas regiões leva a organização a cravar que a edi
Foto: Divulgação
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A organização do Rali Dakar divulgou nesta quarta-feira (23) a versão final do roteiro da competição em 2017. Nele, uma novidade: o Paraguai passa a receber as competições junto da Argentina e da Bolívia. O país estreante vai receber a primeira das 12 etapas de competição, que devem acumular um total de 9000km.
Como de costume, a largada vai ser dada já em 2 de janeiro. A competição se encerra no dia 14 de janeiro – dois dias a menos na comparação com 2015, que se alongou até 16. Mesmo assim, a ideia de visitar novas regiões leva a organização a cravar que a edição de 2016 será a mais exigente de todas.
“Vamos levar o Dakar para uma nova dimensão”, apontou Marc Coma, diretor esportivo do Dakar, em entrevista ao jornal ‘Marca’. “Será o Dakar mais difícil, muito diferente dos outros. Temos um novo país, a parte noroeste da Argentina em que ainda não havíamos corrido, e uma parte da Bolívia que não foi explorada até agora, muito diferente da que conhecemos”, seguiu.
Além da questão de explorar territórios novos, a altitude deve virar um fator ainda mais importante. Seis das 12 etapas serão realizadas acima dos 3000 metros de altura, em alguns casos chegando aos 4000.
A edição de 2016 tem 391 veículos – carros, motos, quadriciclos e caminhões – inscritos. É um aumento considerável na comparação com os 354 de 2015.
Mas, dentre os brasileiros, o que se vê é uma participação menos expressiva, com cinco inscrições. Gregório Caselani, Richard Fliter e Ricardo Martins correm com motos; Marcelo Medeiro vai de quadriciclos; e a dupla Leandro Torres e Lourival Roldan pinta nos carros.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!