CHRISÓSTOMO: Deputado critica cortes nos ministérios da Saúde e das Cidades

CHRISÓSTOMO: Deputado critica cortes nos ministérios da Saúde e das Cidades

Foto: Assessoria

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A MATEMÁGICAS novamente das contas do governo do PT chegou para o povo brasileiro, estes foram os cortes ou bloqueios como foram titularizados os trabalhos do ministério da fazenda de Fernando Haddad aos orçamentos de 2024 para o governo federal na noite de segunda-feira (30), por meio de uma edição extra do Diário Oficial.
 
O governo do amor não poupou esforços para atingir o povo mais uma vez, os ministérios da Saúde e das Cidades estão entre os mais abalados. Segundo o governo, a medida foi necessária para que as regras fiscais (das contas públicas) sejam cumpridas, como já previamente alertadas pelo Tribunal de Constas da União - TCU.
 
“Esse governo de hipócritas não para de fazer mal ao povo, nem mesmo as áreas como de saúde e educação, consideradas prioritárias por qualquer governo, independente de lado não impediu de serem atingidas, é uma irresponsabilidade sem tamanho, uma vergonha. Aqui na Câmara dos Deputados o no tocante ao legislativo onde sou vice-líder do PL, vou lutar sempre a favor e pelo bem do povo, como fiz para colocar a carne na cesta básica, independente das emendas parlamentares que também foram alvo do bloqueio”, afirmou Coronel Chrisóstomo (PL/RO).
 
Na Saúde, houve uma redução de R$ 4,5 bilhões; o nas Cidades perdeu R$ 1,8 bilhão e no da Educação, o corte foi de R$ 1,4 bilhão. Algo que já estava faltando, agora criou um buraco ainda maior.
 
Toda essa medida, ou podemos dizer, MATEMÁGICAS de Haddad, reduz também R$ 974,8 milhões das emendas parlamentares. Trazendo para o Congresso Nacional novamente mais um problema ou pelo uma forte tensão entre governo esquerdista e os parlamentares. Porem, agora, tanto da base governista, quanto da oposição, estão insatisfeitos com toda essa lambança do ministério da fazenda.
 
 
Regras fiscais
 
O governo já havia tentado de tudo que foi jeito para conseguir um ajuste para seguir as regras de dois mecanismos de controle das contas públicas. Mas como sempre seus gastos não couberam dentro deles, o que é chamado de arcabouço fiscal, que prevê que o limite de crescimento dos gastos é de 2,5% ao ano, descontada a inflação, outra estimativa que não foi atingida.
 
Outra regra é a meta fiscal. A meta do governo do barbudinho neste ano é gastar apenas o que conseguir arrecadar. O que no mundo do PT, seria chamado déficit zero. Mas a conta não fechou, considerando as despesas financeiras, como gastas com juros da dívida acabou ficando o dobro do esperado segundo alguns sites de notícias especialistas em economia.
 
A meta do governo do amor era é de déficit zero. Mas, pelas regras do arcabouço fiscal, há uma banda de 0,25 ponto percentual do PIB para cima e para baixo da meta fiscal. O rombo acabou ficando maior e chagando aos R$ 28,8 bilhões. Claro, que como sempre é apenas uma “ESTIMATIVA” mesmo que analistas digam algo bem diferente.
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