Confira a coluna
Foto: Rondoniaovivo
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60,9% NÃO QUEREM ARMAS EM CASA
Levantamento exclusivo do Paraná Pesquisa revela que a grande maioria dos brasileiros recusa as facilidades para a posse de armas, de acordo com as medidas recentes anunciadas pelo presidente Jair Bolsonaro. A pesquisa mostra que 60,9% dos brasileiros não querem ter arma em casa. Apenas 36,7% dos entrevistados responderam afirmativamente.
MULHERES
No caso das mulheres, o índice de rejeição às armas em casa é o maior da pesquisa: 70,6% não querem nem pensar no assunto.
HOMENS
Já os homens são os que mais admitem a posse de arma: 47,6% do total de entrevistados gostariam de ter uma em casa.
JOVENS
Rejeição também entre os mais jovens: 66,9% dos brasileiros entre 16 e 24 anos disseram “não”.
DADOS DA PESQUISA
O Paraná Pesquisa entrevistou 2.452 brasileiros, com 16 anos ou mais, dos 26 estados e do Distrito Federal entre os dias 14 e 18 de maio.
DESEJO CRESCENTE
O levantamento Paraná Pesquisa mostra que quanto maior a escolaridade, maior o desejo de ter armas de fogo em casa. Entre aqueles que têm ensino fundamental, 33,6% disseram querer uma arma em casa; ensino médio, 36,8% e ensino superior, 41,3%.
TROCOU DE LADO
Rodrigo Maia passou de defensor do teto dos gastos públicos a crítico contumaz. Disse que as “amarras” da lei podem levar o Brasil a “colapso”. Em 2016, chamava de “hipócritas” quem pensava assim.
PROTEÇÃO PUNIDA
A denúncia do ministro Ricardo Salles (Meio Ambiente) resultou na demissão da gerente do Fundo da Amazônia, Daniela Baccas. Daniela e seus assessores teriam ignorado solicitação do ministério e negado acesso ao ministro de Estado dos dados relativos à farra bilionária beneficiando ONGs ambientalistas espertas.
FIM DA TORTURA
Está pronto para votação no plenário da Câmara o projeto do deputado Jorge Braz (PRB-RJ) que cria o cadastro nacional de números que não querem ser incomodados pela praga de telefonemas de telemarketing. Ufa!! Até que enfim uma solução plausível para livrar as pessoas desse tormento.
VAI COMEÇAR
Nesta quarta-feira (22), às 9h, no Centro Tecnológico Vandeci Ranck, em Ji-Paraná, o Governo de Rondônia realiza a abertura da 8ª Rondônia Rural Show Internacional, a maior feira de agronegócios da região norte que irá fomentar negócios, aproximar o produtor de novas tecnologias com oportunidade de crédito facilitado e promover o desenvolvimento do setor no Estado.
Simultaneamente à 8ª Rondônia Rural Show acontece, também, no Centro Tecnológico Vandeci Rack a segunda edição da RondoLeite, feira estadual que promove o fortalecimento e desenvolvimento da cadeia produtiva do leite em Rondônia.
ATÉ NO GOVERNO DESCASO COM ALUNOS
Foi preciso o Deputado Estadual Alex Silva solicitar ao governo, e soltar o verbo durante sessão ordinária na Assembleia Legislativa, o reestabelecimento da energia elétrica da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio John Kennedy, em Porto Velho.
O parlamentar disse que segundo pais de alunos, os estudantes estão há quase dois meses sem aula por conta de um furto dos fios de energia. Parece até piada, sem graça nenhuma, mas essa é a triste realidade da educação na capital.
FOI RESOLVIDO
O engenheiro Ronaldo Scorza, gerente do setor de logística da SEDUC, mandou mensagem a este colunista dizendo que o problema foi resolvido. Ronaldo não respondeu porque levou tanto tempo para a Secretaria resolver a situação. Parece que o descaso com a educação em Porto Velho também está “contaminando” o estado.
DEVERIA COMBATER A CORRUPÇÃO
Renan Antônio Ferreira dos Santos, um dos três coordenadores nacionais do MBL (Movimento Brasil Livre), entidade civil criada em 2014 para combater a corrupção e lutar pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), está envolvido em problemas na Justiça. Ele é réu em, pelo menos, 16 ações cíveis e mais 45 processos trabalhistas, incluindo os que estão em seu nome e o das empresas de que é sócio. Ele nega irregularidades.
As acusações incluem fechamento fraudulento de empresas, dívidas fiscais, fraude contra credores, calote em pagamento de dívidas trabalhistas e ações de danos morais, num total de R$ 4,9 milhões.
TEM MAIS
Além disso, o movimento está sofrendo uma ação de despejo de sua sede nacional, localizada em um prédio na região central de São Paulo, por se recusar a deixar o imóvel mais de um ano após o pedido de devolução por parte de seu proprietário.
O imóvel e o aluguel estão em nome de Stephanie Santos, irmã de Renan Santos. No mesmo local, funciona a produtora de vídeos NCE Filmes, comandada por Stephanie e seu outro irmão, Alexandre Santos, que é responsável pela produção de todo material gráfico e de vídeo do MBL. Também está no nome da irmã a conta bancária em que o movimento recebe dinheiro de doadores interessados em auxiliar a entidade.
TODOS RÉUS
Renan e seus irmãos são réus em, pelo menos, 16 processos na área cível. São processos de cobrança de dívidas já consideradas líquidas e certas pelo Poder Judiciário. Juntas, somam mais de R$ 3,4 milhões. São fornecedores que deixaram de ser pagos, bancos que não receberam de volta empréstimos concedidos, empresas que foram fechadas de forma, segundo a Justiça, fraudulenta, e buscas frustradas de oficiais de Justiça por bens devidos. Na maioria dos processos, o tempo para a empresa se defender já passou, e a cobrança que está sendo realizada na Justiça não tem resultado porque os tribunais não encontram valores nem nas contas das empresas, nem nas de seus proprietários.
EXPLICAÇÕES SOBRE FIM DOS VOOS
O Ministério Público Federal no Acre (MPF/AC) instaurou um procedimento inicial de levantamento de dados visando apurar os motivos da suspensão, desde o último dia 06 de maio, dos voos da companhia aérea Gol no trecho entre as capitais do Acre e Rondônia. Até então, este era o único voo que ligava as duas cidades, distantes 500km entre si.
Os ofícios enviados para a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e para a Gol Linhas Aéreas pedem explicações para ambos sobre os motivos da suspensão e inclusive, se há previsão de retorno da frequência dos voos, À Anac foi pedida ainda que explicasse quais foram as providências adotadas pelo órgão diante da situação.
Após o recebimento dos esclarecimentos, o MPF vai decidir sobre as medidas que poderão ser tomadas sobre o caso.
Os ofícios enviados para a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e para a Gol Linhas Aéreas pedem explicações para ambos sobre os motivos da suspensão e inclusive, se há previsão de retorno da frequência dos voos, À Anac foi pedida ainda que explicasse quais foram as providências adotadas pelo órgão diante da situação.
Após o recebimento dos esclarecimentos, o MPF vai decidir sobre as medidas que poderão ser tomadas sobre o caso.
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