Raupp defende a ozonioterapia como alternativa para tratamento de saúde

Um estudo apontou que o risco de complicações com a Ozonioterapia é menor.

Raupp defende a ozonioterapia como alternativa para tratamento de saúde

Foto: Divulgação

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O senador Valdir Raupp é autor do Projeto de Lei nº 227/2017 que propõe a autorização do tratamento complementar em todo o território brasileiro. 

De acordo com o projeto poderão ser tratados os pacientes que optarem pelo procedimento e que tiverem indicação médica, desde que sejam observadas as condicionantes e só poderá ser aplicada por meio de equipamento de produção de ozônio medicinal devidamente certificado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que produz o ozônio medicinal.

Criado na Alemanha há mais de 100 anos para combater a ação de bactérias e germes na pele humana, a Ozonioterapia passou a ser uma valiosa ferramenta para o tratamento de infecções, inflamações intestinais, artrite e no tratamento auxiliar para diminuir os efeitos colaterais da radio e quimioterapia.

O método que utiliza a aplicação do gás ozônio que em contato com a pele ou com o sangue seria capaz de tratar dores ou inflamações, é uma técnica adotada em países europeus, China e boa parte dos Estados Unidos, inclusive pela rede pública de saúde.

Em Cuba que conta com uma das melhores medicinas do mundo, a Ozonioterapia está presente em 39 centros médicos, na China ela já está liberada há 17 anos e na Espanha é usada para diminuir com sucesso os efeitos colaterais da radioterapia em pacientes com câncer.

No próximo dia 17, a Comissão de Assuntos Sociais do Senado (CAS) discutirá com a comunidade médica em audiência pública, a aprovação do PL.

Segundo a médica Dra. Raquel Duarte Carvalho, que defende a liberação do tratamento, a Ozonioterapia é um tratamento complementar e não alternativo. “É preciso destacar que a Ozonioterapia é um tratamento complementar eficaz. Ela não pretende substituir os tratamentos convencionais e sim auxiliá-los, aumentando a eficácia e trazendo mais conforto aos pacientes, se implantado no SUS será uma valiosa ferramenta no combate a inflamações e dores”.

Um estudo da Sociedade Médica Alemã apontou que o risco de complicações com a Ozonioterapia é menor do que o de medicamentos básicos. Enquanto a Ozonioterapia o grau chega a 0,0007%, medicamentos como Ácido Acetilsalicílico (anti-inflamatório usado para combater dor de garganta, dor menstrual, dor muscular, etc.) é de 0,2%.

Hoje o método é autorizado apenas para tratamentos dentários. A prática foi liberada há 2 anos pelo Conselho Federal de Odontologia, por entender que ela melhora a cicatrização e diminuiu o uso de antibiótico e anti-inflamatórios.

Para sanar dúvidas recorrentes quanto ao método, a ABOZ mantém a página www.aboz.org.br onde apresenta os principais dados e questionamentos sobre a Ozonioterapia.

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