O senador destacou que ele e a deputada federal Marinha Raupp têm acompanhado, diariamente, a transposição dos servidores e só deixarão de cobrar ao Ministério do Planejamento depois da conclusão do processo.
Foto: Divulgação
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O Presidente da Associação dos Servidores em Transposição do Ex-Território Federal para o estado de Rondônia(ASSERTRON), Antônio de Barros Neto(Poeta) esteve reunido esta semana com a presidente da Comissão Especial da Tranposição dos Ex-Territórios Federais do Amapá, Rondônia e Roraima, advogada Neleide Abila, quando tratou a respeito do processo de transposição dos servidores rondonienses para os quadros da União.
Na audiência, o sindicalista Poeta pediu celeridade na transferência dos servidores para o Governo Federal e cobrou explicações sobre os processos que foram negados pela Comissão da Transposição. Solicitei a revisão desses processos negados e aguardo que os servidores sejam reenquadrados, disse o presidente da ASSERTRON.
Ele também esteve com o senador Valdir Raupp para tratar da transposição dos servidores. O senador informou ao presidente da ASSERTRON que tem atuado desde à aprovação da PEC no Congresso Nacional à promulgação da Emenda Constitucional nº 60/2009, que determina a transferência dos servidores de Rondônia para os quadros da União.
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O senador lembrou que foi relator da PEC 83/2003, no Senado Federal e presidiu a Comissão Mista que analisou a Medida Provisória 660/2014, que também garantiu direitos à transposição de servidores de Rondônia, Amapá e Roraima.
Adiantou também que esteve com o ministro do Planejamento, Diogo Oliveira, há 15 dias atrás, quando pediu pressa na transferência dos servidores para a União. Os servidores prestaram relevantes serviços ao estado e estão cansados de tanto esperar, disse o senador Raupp ao Ministro do Planejamento, durante a última audiência para tratar sobre esse tema.
O senador destacou que ele e a deputada federal Marinha Raupp têm acompanhado, diariamente, a transposição dos servidores e só deixarão de cobrar ao Ministério do Planejamento depois da conclusão do processo.
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