O cenário político em Brasília ferveu e um novo nome surgiu como o “homem bomba” que pode desestabilizar o governo do presidente Michel Temer e a cúpula do PMDB, se trata de Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro.
Foto: Divulgação
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A divulgação da gravação que mostra o áudio do ministro licenciado do planejamento Romero Jucá (PMDB), caiu como uma bomba nos corredores do Palácio do Planalto na manhã desta segunda-feira (23).
O cenário político em Brasília ferveu e um novo nome surgiu como o “homem bomba” que pode desestabilizar o governo do presidente Michel Temer e a cúpula do PMDB, se trata de Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro.
Machado é investigado na operação Lava-Jato sob acusação de ter participado do Petrolão, e anda assustado com a possibilidade de acabar atrás das grades, acontece que ele sempre possuiu de ampla abertura com a cúpula peemedebista e a gravação da conversa de Romero Jucá pode ser apenas a ponta do iceberg.
O presidente Michel Temer teria sido informado que Machado pode ter em seu poder gravações comprometedoras com líderes do PMDB, entre eles o presidente do senado Renan Calheiros, e o ex-presidente da república José Sarney.
Caso sinta-se em iminente situação de prisão, Machado poderia utilizar os áudios como material de negociação em um processo de delação premiada, ou até mesmo jogar as gravações na mídia se perceber que o barco está afundando de vez.
Para saber se Machado possui essas gravações, rapidamente o Palácio do Planalto solicitou informações da ABIN (Agencia Brasileira de Inteligência), porém o departamento de inteligência brasileiro desconheceu as informações, e não disse que sim, nem que não.
Uma ala do PMDB em Brasilia já cogita má vontade da ABIN com o atual presidente, já que sua diretoria tinha laços estreitos com a presidente Dilma Rousseff, tutelada pelo sindicalista e ex-ministro do desenvolvimento agrário, Miguel Rossetto.
Já cogita-se em Brasília uma total reformulação no departamento de inteligência, pois de acordo com pessoas ligadas ao gabinete Michel Temer, um presidente da república não pode ser pego de “calça curta” em uma situação que pode comprometer o andamento de uma gestão ainda dando seus primeiros passos.
Enquanto isso Michel Temer aguarda atento o desenrolar dos fatos, tentando agilizar o mais rápido possível suas medidas que serão votadas no Congresso Nacional.
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