Sid é a bola da vez – Por Valdemir Caldas

Ao decidir pelo apoio do partido à candidatura de Moura, a Executiva Nacional do PT sepultou às pretensões do deputado federal padre Ton de brigar pelo palácio Getúlio Vargas. Ton deverá tentar a reeleição ou voltar a rezar missa.

Da Redação

30 de Junho de 2014 às 09:00

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Sid é a bola da vez – Por Valdemir Caldas

Foto: Divulgação

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São favas contadas à escolha do vereador Sid Orleans para representar o Partido dos Trabalhadores como vice na chapa encabeçada pelo governador Confúcio Moura, o que deverá acontecer na próxima segunda-feira (30).

Profissional de carreira,com larga folha de serviços prestados à municipalidade, vereador pelo município de Porto Velho, em seu segundo mandato, detentor de raro talento para encontrar pontos de convergência, antes que pontos de discordância, Sid credencia-se dentro do petismo como o que melhor se ajusta à disputa.

Contra ele nada há que possa desabonar a conduta pessoal e profissional. Auditor do Ipam, o eventual vice de Confúcio geriu as finanças públicascom serenidade e probidade que segmentos sociais atestam, quer seja como secretário municipal de saúde, quer seja como chefe da Coordenadoria de Assistência Médica do Ipam (Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores Públicos do Município de Porto Velho).

Observe-se não ser pouco, tanto pelas dificuldades encontradas ao chegar à SEMUSA, quanto pelas reservas que contribuintes e fornecedores mantêm em relação a semelhantes órgãos de ouras esferas de poder.

É possível que setores do PT, menos sensíveis aoapelo ético que varre os quatro quadrantes do país, mantenham algunstemores em relação à escolha do companheiro que postula a vice-governança estadual, cujo nome vem cercado da mais promissora perspectiva de dar início ao processo de renovação que a sociedade também em todos os cantos deste mesmo Brasil reclama e se mostra em condição de sustentar.

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