ARTIGO – A corja empossada por Nazif – Por Gaspar Lima

Falta lembrar que Tiago é filho do conhecido politico portovelhense Edison Gazoni, responsável pela operacionalização e instalação da vergonhosa iluminação natalina que custou R$ 800 mil aos cofres da capital.

ARTIGO – A corja empossada por Nazif – Por Gaspar Lima

Foto: Divulgação

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“Diga-me com quem andas e eu te direi quem és”, essa é uma antiga máxima utilizada no momento em que se quer analisar o perfil de uma pessoa. Se esse provérbio fosse levado ao pé da letra, não poderíamos ter uma referência positiva do atual prefeito de Porto Velho, Mauro Nazif.

Com uma equipe administrativa em sua maioria formada por conhecidos “espertalhões” da capital, entre eles, pessoas que já puxaram cadeia e acusados na justiça, além de famosos militantes estudantis profissionais e ambientalistas de gabinete, Mauro Nazif vem demonstrando nesse primeiro ano de gestão uma mistura de incompetência e desdém com o cidadão portovelhense.

Seu secretariado reflete a forma Nazif de pensar Porto Velho, muitos deles não foram encaixados nas chefias que representam por qualificação profissional em relação ao cargo, mas sim, ganharam o cargo como um agradecimento de Mauro pelos “serviços prestados” durante a campanha vencida à duras penas e pela sorte da falta de oponentes no pleito 2012.

No dia do resultado final que elegia o candidato do PSB ao cargo de prefeito de Porto Velho, alguns desses atuais chefes de secretarias, comemoraram estourando garrafas de champanhe e em lágrimas diziam, “Finalmente a cidade é nossa”.  Uma clara demonstração de que enxergavam Porto Velho como o pote de ouro que resolveria todos os problemas deles, não da cidade.

Em junho de 2013 o secretário-adjunto da SEMA, Tiago de Castro Gazoni foi preso durante a operação policial “Hidra de Lerna”, que investigava fraudes no Departamento de Trânsito de Rondônia, porém, após sair cadeia, retornou ao seu posto de chefia no município.

Falta lembrar que Tiago é filho do conhecido politico portovelhense Edison Gazoni, responsável pela operacionalização e instalação da vergonhosa iluminação natalina que custou R$ 800 mil aos cofres da capital.

Esse fato mostra a total inércia de Nazif no que tange a monitorar quem são as pessoas colocadas por ele para administrarem as chefias politicas da capital. Se o prefeito de Porto Velho se importasse com a sua imagem, e principalmente, a imagem de sua cidade, jamais permitiria alguém preso e acusado de envolvimento em um escândalo de corrupção chefiar uma cadeira de seu governo. Ação típica para quem não se importa com a comunidade.

Outro grupo deplorável que em alcateia se apropriaram de subchefias e cargos comissionados na prefeitura são os falsos ambientalistas e vulgos produtores culturais. Na verdade homens com mais de trinta anos de idade que vivem até hoje às custas de militâncias politicas estudantis. Parasitas da juventude política, porém, perigosos e prontos para atacarem como cães de guarda à qualquer um que ameace a deplorável gestão Nazif e coloque seus cargos comissionados a perder.

Nazif ainda tem três anos à frente de seu mandato e posso ver apenas três saídas ao nosso abade, começar a trabalhar, entregar Porto Velho para quem saiba administrar ou deixar nossa cidade nas mãos desse secretariado, perigoso e incompetente. O prefeito de Porto Velho tem a obrigação de esclarecer à sociedade quais seus critérios para os nomes de sua pasta de secretários, isso seria ao menos o mais digno da parte de Mauro Nazif.

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