REVIRAVOLTA – Jovem que se diz credor do Deputado Maurão é acusado de agressão física e mentir em B.O.

A jovem alega que no dia do ocorrido foi convidada por uma amiga para ir até um banho com Samuel e Vavá. Todos haviam bebido muito no dia e quando retornaram ao carro, Samuel notou que havia trancado o carro com as chaves dentro

REVIRAVOLTA – Jovem que se diz credor do Deputado Maurão é acusado de agressão física e mentir em B.O.

Foto: Divulgação

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O caso envolvendo o Deputado Estadual Maurão de Carvalho onde quatro supostos funcionários de sua campanha eleitoral o acusaram de dívidas trabalhistas tomou uma reviravolta.
Segundo Maurão de Carvalho, Samuel Costa Menezes, um dos quatro jovens que exigem do deputado mais de R$ 40 mil em pagamentos por serviços de campanha, estaria realizando essas denuncias e induzindo outras pessoas com a clara intenção de barganhar dinheiro e cargos dentro da Assembléia Legislativa de Rondônia.
Porém, a situação envolvendo o nome de Samuel vai além das trocas de acusações entre ele e o parlamentar.
No dia 17 de Setembro de 2010, o jornal Rondoniaovivo publicou uma matéria intitulada “Equipe de Deputado Estadual candidato a reeleição sofre atentado à bala na capital”, dentro do veiculo estavam Samuel Costa e Valdir Ferreira.
No Boletim de Ocorrência Policial nº 10E1007005215, Samuel e Valdir alegaram que estavam dirigindo o veiculo em trabalho de campanha pela Estrada dos Japoneses, zona Rural de Porto Velho, quando dois motoqueiros ficaram ao lado do veiculo e com arma em punho perguntaram por um assessor do deputado e com uma “coronhada” quebraram o vidro do carro para ver se o assessor estava no veiculo, assustado o motorista arrancou com o veiculo e acabou colidindo no meio fio causando danos na porta direita, pára-choque e retrovisor do carro.
VERSÃO DESMENTIDA
Mas, no último dia 09 de setembro de 2011, uma jovem, menor de idade á época, disse num Termo de Declaração de nº 11E1003005215, registrado na 7º Delegacia de Polícia Civil, que o fato relatado com o acidente do carro não foi da forma contada  por Samuel e Valdir.
A jovem alega que no dia do ocorrido foi convidada por uma amiga para ir até um banho com Samuel e Vavá. Todos haviam bebido muito no dia e quando retornaram ao carro, Samuel notou que havia trancado o carro com as chaves dentro e por esse motivo quebrou o vidro traseiro do automóvel com uma garrafa de wiskye.
Logo depois todos entraram no veículo e devido à uma forte chuva que caía perderam a direção do veiculo, combinado com o excesso de álcool, acabaram colidindo lateralmente numa pilha de madeira.
Ela ainda relata que após o acidente, o carro foi levado até um lava-jato onde o atendente questionou se havia acontecido uma batida,
Samuel teria dito ao funcionário do lava-jato que havia sido vitima de um atentado, porém a jovem desmentiu Samuel afirmando que havia acontecido uma batida. Muito alterado, Samuel passou a agredir a jovem fisicamente e verbalmente e só não deu prosseguimento as agressões devido o fato de várias pessoas estarem no local.
Ainda foi relatado no termo de declaração policial que logo após a batida com o veículo de campanha, um carro passou pelo local e Samuel chegou a dar dinheiro para que a testemunha não falasse nada sobre a colisão.
A SITUAÇÃO
Enquanto as denúncias de ambos os lados só aumentam, o imbróglio envolvendo o deputado e seus antigos funcionários de campanha parece não chegar a um ponto final. Samuel não compareceu na audiência trabalhista marcada pelo o TRT (Tribunal Regional do Trabalho) e ao que tudo indica a situação está longe de um fim. Samuel também é suspeito de arregimentar pessoas para entrarem em conjunto com ações no TRT – Tribunal Regional do Trabalho.
Em todas as ações que já foram protocoladas, chama a atenção que o valor pedido é a mesmo.
Uma investigação policial está em curso, não se descartando um caso de extorsão contra o parlamentar praticado pelo acusado de mentir em ocorrência policial. Os dois suspeitos já foram intimados pelo delegado do caso. Caso processados pelos crimes praticados, podem ser condenados com penas que vão de 3 a 4 de cadeia.
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