Um grupo de 105 haitianos, que está em busca de uma vida melhor após o terremoto que praticamente destruiu o Haiti ano passado, chegou à Porto Velho no último sábado e está acampado no ginásio de Esportes Claudio Coutinho e outra parte no pátio da Agevisa
Foto: Divulgação
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Um grupo de 105 haitianos, que está em busca de uma vida melhor após o terremoto que praticamente destruiu o Haiti ano passado, chegou à Porto Velho no último sábado e está acampado no ginásio de Esportes Claudio Coutinho e outra parte no pátio da Agevisa. Eles estão com a documentação toda em dia, incluindo cartões de saúde e passaportes. Mas como eles vieram parar em Rondônia? Graças a um “empurrãozinho” do governo do Acre.
Eles chegaram ao Brasil pela cidade acreana de Brasileia e a prefeita Ana Leila Galvão Maia Moreira tratou logo de retirá-los da cidade. Junto com o governo do Acre comprou passagens e mandou o grupo para Porto Velho, afirmando que na capital rondoniense eles conseguiriam emprego nos canteiros de obras das usinas.
O resultado disso foi a chegada da primeira leva, com 27 haitianos e depois os outros 78. Como o grupo é grande, o governo não teve alternativa, a não ser dar apoio, junto com a prefeitura de Porto Velho. Alguns já conseguiram colocação no mercado de trabalho, mas a maioria continua desempregada. Governo e prefeitura estão fornecendo café da manhã, almoço e jantar. O grupo é composto em sua maioria por homens.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!