Amazonas - Funcionário acusado de desvio na ALE afirma que nunca viu o dinheiro

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O funcionário da Assembléia Legislativa, Sérgio de Almeida Maciel, acusado de ter participado do desvio de R$ 1,8 milhões dos cofres da Casa durante a gestão do ex-presidente Lino Chíxaro (PPS), negou o seu envolvimento e afirmou que estava de licença médica no período em que a fraude ocorreu. *Abatido e ainda apresentando seqüelas do derrame, Sérgio Maciel negou ter conhecimento do destino do dinheiro desviado da Assembléia. “Eu não sei como podem ter me envolvido nisso, só pode ser outro Sérgio. Eu nunca participei de nada, nem tenho dinheiro. Pode ver onde moro. Passei muito tempo longe da Assembléia por causa da doença e do tratamento que tive que fazer”, declarou. *Sérgio disse que pretende entrar com uma ação por danos morais contra a Assembléia por ter envolvido o nome dele no caso de corrupção. “Esse tipo de coisa não se faz”, disse. *O vereador do PPS em São Paulo de Olivença e funcionário da ALE, Robson Well Muller, também acusado de participar do esquema do desvio de dinheiro da Casa - na conta dele foram depositados R$ 144.219,51 - não estava em casa quando procurado pelo DIÁRIO. Segundo a mulher dele, Tereza, o vereador só vem a Manaus para passar férias. *O terceiro funcionário da Assembléia acusado no escândalo, Lailson Cunha, não foi encontrado para falar sobre as denúncias. Ele mora no conjunto habitacional Ribeiro Júnior, na zona Norte. *Dinheiro não retornou a ALE *Os R$ 1.751.982,47 desviados da Assembléia Legislativa do Estado (ALE) durante a gestão do ex-presidente Lino Chíxaro (PPS) continuam no bolso de quem o desviou. Seis pessoas, sendo três funcionários da Casa, foram indiciadas pelo crime e continuam livres, respondendo a um processo judicial que corre em segredo de Justiça na 2ª Vara Criminal. *O dinheiro desviado foi para as contas dos funcionários Laílson Monteiro da Cunha, Sérgio de Almeida Maciel e Robson Well Muller. Os outros envolvidos são Eliane Delmiro de Souza, Plínio Muller Filho e Hilmarcos Luiz da Cruz Gomes. Não há informações sobre o que foi feito com os R$ 1.751.982,47 desviados.
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