Carolina Andrade é acusada de participar do assassinato a golpes de facão da travesti Ágatha. Ela e mais três são procuradas pela Justiça
Foto: Divulgação
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Uma das travestis presas em flagrante na tarde desta segunda-feira (17), em Manaus, após ameaçar e roubar um cliente, é acusada de ter participado da execução a golpes de facão de uma travesti identificada como Ágatha no dia 26 de janeiro deste ano, em Brasília. A informação foi confirmada pelo delegado Jone Clay, titular do 18° Distrito Integrado de Polícia (DIP), onde o caso de Manaus está sendo investigado.
De acordo com o delegado, o nome de nascimento de Carolina Andrade não é Samuel Ferreira Gonçalves, 23, como divulgado anteriormente, mas sim Daniel Ferreira Gonçalves. O delegado não descarta a possibilidade da outra travesti envolvida no caso de Manaus ter participado do crime de Brasília. Até então, ela foi identificada pelo nome de nascimento Luan das Graças Pinto, 18.
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Entenda o caso de Brasília
Registrada como Wilson Julio Suzuki Júnior, 23, Ágatha foi executada a golpes de facão dentro de uma central de distribuição dos Correios, próximo ao local onde ela costumava fazer ponto no Setor de Indústrias de Taguatinga Sul, em Brasília.
A execução dela foi filmada pelas câmeras de segurança do local. Segundo informações de portais e jornais de Brasília, testemunhas relataram que o assassinato foi motivado por inveja, vingança e disputa por ponto de prostituição. A Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa ou por Orientação Sexual, ou Contra a Pessoa Idosa ou com Deficiência (Decrin) é quem investiga o caso.
Os policiais da unidade conseguiram identificar as quatro travestis que invadiram os Correios e esfaquearam a vítima até a morte.
Todas tiveram mandados de prisão expedidos pela Justiça e são consideradas foragidas. Além de Carolina, Samira (Francisco Delton Lopes Castro), Lohanny Castro (Dayvison Pinto Castro) e Bruna Alencar (Greyson Laudelino Pessoa) são acusadas de armar uma emboscada e matar a vítima.
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