Informações extraoficiais feitas de forma anônima por funcionários do HB apontam que cadáver de recém-nascido pode ter sido incinerado por engano.
Foto: Divulgação
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O corpo da bebê teria sido levado por funcionários de uma empresa terceirizada e que presta serviços ao governo no transporte de material hospitalar descartado. A empresa é responsável por levar para incinerar pedaços humanos que foram extraídos ou amputados. O cadáver, segundo os denunciantes estava enrolado em um pano de cor branca, um lençol e pode ter sido levado por engano, no lixo hospitalar.
De acordo com os parentes do recém-nascido a avó da criança acompanhou o traslado da Maternidade Regina Pacis até o Hospital de Base, e ao chegar lá o corpo do pequeno - que estava enrolado em um lençol, pois ela não chegou a vê-lo depois do óbito - seria conduzido para a Câmara Fria enquanto ela foi providenciar a documentação para o féretro. A partir daí a história complicou, principalmente quando um funcionário de uma funerária comunicou a família de que não havia corpo nenhum registrado no HB.
A Polícia Civil por meio da DEPCA (Delegacia em Proteção a Criança e ao Adolescente) está investigando o caso e realizou algumas oitivas - já ouviu os familiares. A família da vitima permanece na capital, acompanhando as investigações.
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