Jovem que estuprou criança de três anos durante festa de réveillon é preso escondido no interior

O rapaz se aproveitou do momento festivo que estava havendo na residência, entrou no quarto que a criança estava dormindo e praticou o abuso. Desconfiada a mãe da vitima foi até o cômodo onde a criança dormia e para surpresa...

Jovem que estuprou criança de três anos durante festa de réveillon é preso escondido no interior

Foto: Divulgação

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Clenilson de Lima da Silva, de 25 anos, foi preso na última quarta-feira (8) no município de Ji-Paraná, distante cerca de 400 km da capital, onde ele estava escondido depois de ser acusado de estuprar uma menina de apenas três anos, no dia 1º de janeiro de 2012 durante uma festa de réveillon.
A prisão de Clenilson foi efetuada pela equipe da do SEVIC da DEPCA (Delegacia Especializada na Proteção de Criança e Adolescentes) sob o comando do chefe do departamento, Flávio Rodrigues, com auxilio de PMs do local.
Segundo informações da delegada Noelle Carollini que preside o inquérito, o rapaz se aproveitou do momento festivo que estava havendo na residência,  entrou no quarto que a criança estava dormindo e praticou o abuso. Desconfiada a mãe da vitima foi até o cômodo onde a criança dormia e para surpresa quando entrou no quarto, flagrou a ação do tarado que fugiu.
Uma guarnição foi acionada, porém não conseguiu capturar o suspeito. Três dias depois do estupro a população do bairro muito indignada localizou o jovem em uma residência e agrediu-o.
 Uma equipe da PM foi chamada via CIOP (Centro Integrado de Operações Policiais) e conseguiu livrar Clenilson dos populares que estavam querendo linchá-lo. Depois de espancado o jovem foi levado para a Central de Polícia como vítima de agressão física. Na seqüência foi liberado por um delegado que estava de plantão, que disse que o ele estará fora do flagrante do crime praticado contra a criança.
Depois de obter resultados positivos de exames que comprovaram o estupro, a delegada pediu a prisão do acusado que culminou na noite de ontem no município de Ji-Paraná. Já em Porto Velho o acusado disse não se lembrar de muita coisa e apenas se recorda que viu a criança sangrando muito. Clenilson disse sofrer de problemas psiquiátricos.
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