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Índios são presos em flagrante acusados de estupro em Guajará-Mirim
Índios são presos em flagrante acusados de estupro em Guajará-Mirim
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Foto: Divulgação
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Por volta das 6h50min de ontem (19) uma guarnição da PM prestava apoio à Receita Federal, numa operação, na avenida Beira Rio, bairro Triângulo. De repente, passou um veículo Fiat Siena Fire Flex de cor azul e no interior do mesmo uma jovem gritava pedindo socorro.
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De imediato, os policiais abordaram o veículo e no interior do mesmo estavam a indigna I.O.N. de 18 anos e os indígenas A.O.N. de 26 anos e M.O.N. de 22 anos. A mulher relatou aos policiais que havia sido vítima de estupro praticado pelos dois indígenas. Uma outra guarnição foi acionada e conduziu a vítima e os dois acusados para a Delegacia de Polícia, juntamente com o veículo.
O fato
A vítima relatou que na noite do dia 18.11 se encontrava na Escola Simon Bolívar, quando chegaram no local os acusados, os quais convidaram a vítima para ir a um clube de festas e lá permaneceram por algumas horas se divertindo. No momento que foram embora, um dos acusados convidou a vítima para dormir em sua casa e em seguida os dois rapazes indígenas saíram novamente.
Por volta das 5 horas da manhã, os dois rapazes retornaram e chamaram a vítima, dizendo que iriam levá-la para sua casa. No trajeto, os rapazes se dirigiram para a estrada do Palheta e num local bastante escuro, decidiram obrigar a vítima a ter relações sexuais com os dois. A vítima se recusou, mas os acusados passaram a despi-la, usando de força física. Em seguida, um dos rapazes segurou a jovem e o outro passou a estuprá-la.
Após a consumação do ato criminoso, os rapazes decidiram que iriam comprar remédios anticoncepcionais para evitar gravidez. Quando os acusados se dirigiam para casa, para pegar dinheiro, foram abordados por uma guarnição da PM, no momento em que a vítima gritava por socorro.
Os dois indígenas foram flagranteados pelo crime de estupro e foram conduzidos para o presídio masculino, onde se encontram presos a disposição da justiça.
Aos leitores, ler com atenção
Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.
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