METO BALA NA SUA CARA - Coordenador de campanha de Jean Oliveira ameaça homem de Santa Luzia

Jean Oliveira e seu pai Carlão estão apoiando neste segundo turno das eleições o médico Confúcio Moura para Governo ( veja o vídeo). Carlão é acusado pela Polícia Federal de chefiar uma organização criminosa que dilapidou o patrimônio da Assembléia Legisl

METO BALA NA SUA CARA - Coordenador de campanha de Jean Oliveira ameaça homem de Santa Luzia

Foto: Divulgação

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A ameaça de sofrer um atentado a bala levou um cidadão do interior do Estado a procurar uma delegacia de Polícia Civil para resguardar sua vida. No caso estão envolvidos um deputado eleito, seu pai e um assessor que cuidava dos pagamentos de campanha política.
 
A vitima Albani A.A., morador de Santa Luzia em declaração na ocorrência policial nº 801 disse que trabalhou na campanha de Jean Oliveira, filho do ex-deputado Carlão de Oliveira na região. Após o período eleitoral, entrou em contato com um homem que atende pelo apelido de Jabuti, tio de Jean e um dos coordenadores da campanha, responsável pelos pagamentos.
 
Após uma rápida cobrança, a vitima disse que viria a Porto Velho atrás de seu dinheiro ou abriria o verbo sobre supostas irregularidades da campanha de Jean. O tal Jabuti disse que se a vítima viesse a capital, levaria seis balaços na cara. Com medo da ameaça, já que a família Oliveira é considerada violenta no imaginário popular da região, Albani registrou o fato na Policia Civil que deve investigar o caso.
 
Jean Oliveira e seu pai Carlão estão apoiando neste segundo turno das eleições o médico Confúcio Moura para Governo ( veja o vídeo). Carlão é acusado pela Polícia Federal de chefiar uma organização criminosa que dilapidou o patrimônio da Assembléia Legislativa de Rondônia em cerca de 70 milhões de reais, chegando a ser preso na operação Dominó (veja vídeo).
 
Jean Oliveira se elegeu deputado, porém já havia anteriormente se elegido vereador da capital. Na eleição municipal, Jean na sua prestação de contas declarou que havia recebido 400 doações de R$ 200,00 cada. (Veja aqui). Pelo menos um cidadão procurou a Justiça Eleitoral para alegar que não doou nada e seu nome estava na lista. Estranhamente, até hoje o caso não foi investigado pela Policia Federal.
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