Roraima - Foragido reage e morre depois de baleado

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Foto: Divulgação

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O foragido da Penitenciária Agrícola de Monte Cristo (PA), Josias da Silva dos Santos, 22, o “Poti”, morreu no Pronto Socorro Francisco Elesbão (PS). Ele foi submetido a uma cirurgia por causa de um tiro que levou após reagir à prisão, no Município de Caracaraí, na noite de sábado. Poti havia fugido da PA no dia 27 de março, junto com outros sete detentos, quando dois morreram no presídio depois de recapturados. Segundo informações obtidas com o delegado de Caracaraí, Alberto Alencar, a Polícia Civil chegou até o foragido após receber a denúncia de uma vítima de roubo. Ele informou que o adolescente, um garoto de 13 anos, teve o seu celular roubado e reconheceu o autor como sendo Poti, após vê-lo em alguns cartazes espalhados na cidade com a foto dele. A ação para prendê-lo foi feita por quatro policiais, sendo dois militares e outros dois agentes da Polícia Civil, que receberam a informação que o foragido estaria num terreno baldio próximo da igreja São Sebastião, no bairro Nossa Senhora do Livramento. Por volta das 21h, o foragido tentou escapar e os policiais darem voz de prisão e pediram para que ele parasse. Poti partiu para cima dos policiais com um terçado em punho. “Os policiais deram dois disparos de advertência e, como ele não parou, foi atingido no abdome. Ele ainda correu cerca de 300 metros e entrou na casa de uma senhora, sentando no sofá, como se nada tivesse acontecido”, explicou. “Em seguida, ele foi levado ao Hospital Irmã Aquilina, em Caracaraí e, devido à gravidade do tiro, o foragido foi transferido para o PS em Boa Vista. Ele estava consciente e falei com ele. Mas logo teve que ser submetido a uma cirurgia e morreu na manhã de domingo, devido às complicações”, destacou. Alencar comentou ainda que para esclarecer os fatos foi aberto um inquérito para apurar como se deu o tiro no foragido. “Como ele reagiu à prisão e era foragido, vamos ouvir todos os policiais envolvidos na ação. As armas usadas serão submetidas à perícia de balística, para identificar de qual arma saiu o projétil que atingiu Poti. O exame cadavérico também já foi solicitado, junto ao Instituto Médico Legal, para identificar as causas da morte”, ressaltou.
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