Apontado pela Delegacia de Homicídios como o principal suspeito do assassinato do empresário acreano “Gil Betão”, o funcionário público identificado como sendo Luciano Gomes Simão continua foragido e a polícia não tem nenhuma pista e, algumas informações dão conta de que o acusado está desaparecido e pode ter sido “comido pela onça”, no interior do Estado, onde teria se refugiado.
Uma informação, ainda não oficial por parte da delegacia, é de que algumas pessoas teriam ligado para a polícia perguntando o valor de uma suposta recompensa sobre o paradeiro do suspeito, o que reforça a desconfiança dos agentes da polícia de que ele pode estar morto.
Latrocínio ou homicídio?
O acreano “Gil Betão” foi executado na porta de um motel, localizado no bairro Embratel. Até hoje a polícia não conseguiu prender o principal suspeito, identificado pela polícia como sendo Luciano Gomes Simão. As primeiras informações que a polícia passou para a imprensa davam conta de que se tratava de um homicídio, tendo a suspeita de que “Gil Betão” estava indo para o motel em companhia da ex-mulher de Luciano que, segundo a polícia, teria agido por motivos passionais. Entretanto, a elucidação do crime tomou outros rumos, chegando a suspeitar de um possível latrocínio ou de um roubo realizado por uma quadrilha especializada em atrair a vítima ao motel usando menores prostituídas e que acabou com a vítima morte por ter tentado reagir. A chave para montar o “quebra-cabeça” seria o próprio suspeito, que agora pode estar “na barriga da onça”. Com essa evidência a polícia deve suspender as buscar e dar o crime como insolúvel.