*Foto/legenda:
*- Moisés de Oliveira
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*Em função de denúncias de que os assessores da Assembléia legislativa de Rondônia estariam tendo tratamento privilegiado no presídio Urso Branco, o Ministério Público, através da promotoria de justiça que atua junto a vara de execuções penais, realizou uma visita no presídio, onde constatou a atenção diferenciada por parte da direção do presídio.
*De acordo com informações colhidas no presídio, Marlon Lustosa, Moisés Oliveira e Haroldo Filho estariam em regime de ?cela livre?, recolhendo-se apenas no período noturno, na sala do diretor geral do presídio, Sr. Bianor, que alega ter recebido determinação do secretário de administração penitenciária para a utilização de sua sala.
*Os presos estariam ainda recebendo visitas em qualquer horário, criando instabilidade na administração do presídio.
Marlon Lustosa nem mesmo possui diploma de curso superior para ter direito a prisão especial.
*Em função da comprovação de favorecimento para os presos, o MP requereu ao Tribunal de Justiça que fosse feito um auto de constatação por um oficial de justiça, inclusive de noite, para detalhar as reais condições dos presos, Marlon, Moisés e Haroldo.
*Ainda foi solicitado o encaminhamento de oficio ao secretário de administração penitenciária e ao Governador do Estado de Rondônia, responsável último pelo presídio, determinando que os assessores da ALE/RO sejam recolhidos às celas de forma regular, sem qualquer privilégio, obedecendo os horários e dias de visita, sob pena de crime de desobediência.
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