Roraima - Acusado de matar oficial é preso no PA

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Foto: Divulgação

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Uma equipe de policiais da PM de Roraima prendeu ontem à tarde, na cidade de Jacundá, no Estado do Pará, o comerciante e homicida José Barnabé da Silva, apelidado de Macuxi. Ele é acusado do duplo assassinato do capitão da PM Castro Mendes, e da adolescente Wilaneide Ferreira, de 17 anos, no dia 17 de abril deste ano. A prisão do homicida aconteceu pouco mais de cinco meses depois dos crimes que chocou a população de Boa Vista e deixou revoltados os colegas militares do capitão. *Macuxi foi preso depois de um intenso e ininterrupto trabalho de investigação do Serviço de Inteligência do CPC (Comando de Policiamento da Capital) da Polícia Militar, com o total apoio do comandante da Corporação, coronel Uzi Brisola, e do coronel Edson Prola, chefe da Casa Militar do Governo do Estado. *Conforme informação do coronel Prola, os policiais também tiveram o apoio irrestrito de todas as polícias militares dos estados por onde passaram investigando o paradeiro de Macuxi, principalmente do Pará, onde ele acabou sendo encontrado. *De acordo com informação de um dos policiais que atuaram na prisão, Macuxi foi encontrado na casa de familiares da esposa, por volta das 16h30. Ele estava na frente do imóvel e, ao perceber a chegada dos policiais, ainda tentou fugir entrando na residência para chegar ao quintal, mas acabou interceptado. Foi preso e levado para uma delegacia da pequena cidade. *Ainda ontem os policiais seguiriam com ele para a cidade de Marabá, para fazer exame de corpo delito, onde vão aguardar uma decisão da Justiça e proceder à transferência do acusado para Boa Vista, o que deve acontecer nas próximas horas. O coronel Prola informou que já está sendo agilizada a transferência do homicida e é possível que seja enviado um avião do governo para buscar os policiais com o preso. *Durante as buscas por Macuxi, os policiais investigaram até no exterior e, há cerca de 45 dias, saíram de Boa Vista seguindo pistas e informações que davam conta do paradeiro do homicida, mas sempre que chegavam nas cidades Macuxi já tinha saído do local. “Ele estava sempre com dois dias na nossa frente”, frisou o coronel, acrescentando que a equipe de policiais andou várias cidades pequenas do Estado do Maranhão e Pará, até que chegou a Jacundá, onde foi localizado. *Os policiais que estiveram na linha de frente esperavam uma reação à prisão, mas ele não teve chance para tal atitude. O coronel disse que a prisão de Macuxi era questão de honra para a Polícia Militar. Lembrou que o capitão Castro Mendes foi baleado de forma traiçoeira, sem que tivesse a chance de se defender. O militar ainda foi levado com vida ao Pronto Socorro Francisco Elesbão, mas morreu 72 horas depois na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Geral. *Conforme a polícia, de acordo com informação colhida ao longo da investigação, Macuxi dizia que nunca iria ser preso e que a Polícia de Roraima só “prendia otário”.
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