Para a Polícia, autora do pedido de prisão, Henrique pode levar à elucidação do crime.
Foto: Divulgação
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A 1ª Vara do Tribunal do Júri decretou a prisão de um técnico em telefonia conhecido por Henrique Naressi, que teria envolvimento no bárbaro assassinato de Wilmar Batista de Souza, irmão de um empresário sócio do Grupo Milla, em Rondônia. Para a Polícia, autora do pedido de prisão, Henrique pode levar à elucidação do crime.
A polícia evita falar do crime para não atrapalhar as investigações, mas sabe-se de que ele seja o co-autor do assassinato. Henrique está preso e teve seu pedido de revogação de prisão indeferido esta semana. A Polícia está agora atrás de Cleonice Pereira, mãe do acusado, e que encontra-se foragida.
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Ao decretar a prisão de Henrique, a juíza Kerley Regina Ferreira de Arruda Alcantara, vem tentando ludibriar o real paradeiro da mãe, que, apesar de ser casada com outra pessoa, mantinha um caso extraconjugal com a vítima Wilmar Batista. Cleonice está “sumida” desde a data em que o corpo da vítima foi descoberto.
O corpo de Wilmar foi encontrado dia 8 de julho de 2017, carbonizado, no Ramal Maravilha, margem direita do rio Madeira, em Porto Velho. A vítima estava desaparecida desde o dia 9 de junho, da cidade de Cacoal, onde morava. Sua identificação só foi possível através do exame da arcada dentária.
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