OPERAÇÃO TRAMA – Justiça Federal defere liminar, solta superintendente e adjunta e MPF pede exoneração das duas

Ludma de Oliveira Correa Lima, superintende da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Rondônia (SRTE-RO) foi solta na terça-feira (01) através de liminar impetrada na Justiça Federal. Ela foi presa no último dia 28 de março...

OPERAÇÃO TRAMA – Justiça Federal defere liminar, solta superintendente e adjunta e MPF pede exoneração das duas

Foto: Divulgação

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Ludma de Oliveira Correa Lima (foto), superintendente da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Rondônia (SRTE-RO) foi solta na terça-feira (01) através de liminar impetrada na Justiça Federal, deferida desembargadora Federal Neuza Maria Alves da Silva, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região . Ela foi presa no último dia 28 de março, quando foi deflagrada em Porto Velho pela Controladoria-Geral da União (CGU), MPF e Polícia Federal a operação Trama, que desarticulou uma suposta quadrilha envolvida em esquema de fraude em diárias, licitações indevidas e uso abusivo de cartões de crédito corporativo. Foram cumpridos 31 mandados judiciais.

Com ela foi solta também Maria Alzinete de Jesus e Silva, superintendente adjunta. As duas estavam presas no presídio feminino.

A defesa das duas informou que as duas são inocentes das acusações alegadas e que houve um equívoco.

Ontem o Ministério Público Federal (MPF-RO) recomendou o afastamento imediato de Ludma e Alzinete da Superintendência.  Em nota da assessora de comunicação do MPF, na recomendação o órgão quer que “(...) o ministro do Trabalho e Emprego apure as fraudes ocorridas no órgão; afaste ou exonere preventivamente os servidores envolvidos, em especial as dirigentes Ludma de Oliveira e Maria Alzinete; e empenhe-se para que todas as apurações sejam concluídas no máximo em 180 dias; devendo informar em 15 dias sobre as medidas que serão adotadas. A recomendação será encaminhada ao ministro por meio da Procuradoria-Geral da República, conforme estabelece a Lei Complementar nº 75/93.”

Permanecem presos ainda um assessor especial, o chefe de transportes, um motorista e o diretor administrativo.

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