USINAS - Cabarés são abertos nas proximidades do canteiro de obras de Jirau

O programa sexual está cotado em 40 reais. Usuários do local, que por razões óbvias não querem se identificar, disseram que nos finais de semana, “faz fila” para “atendimento amoroso” das poucas mulheres do recanto apelidado de “Usina do Amor”.

USINAS - Cabarés são abertos nas proximidades do canteiro de obras de Jirau

Foto: Divulgação

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Considerada por muitos como a mais antiga profissão do mundo, a prostituição já está disponível aos trabalhadores das Usinas do Rio Madeira em Rondônia.
 
No canteiro de obras da Usina de Jirau, localizado no distrito de Jaci-Paraná, a cerca de 130 km de Porto Velho, entrenhada na floresta das imediações, duas casas de baixo meretrício atendem trabalhadores alojados na região.
 
Os “cabarés” estão localizados na estrada que dá acesso ao antigo porto garimpeiro do “Caldeirão do Inferno”, distante 6 km da rodovia federal, Br364. O ramal está em péssimas condições de trafegabilidade, porém informações dão conta que por ser perto do alojamento (cerca de 2 km), os trabalhadores fazem uma caminhada na mata até o ambiente “festivo”.
 
Ambos são de madeira. O primeiro, mais modesto, tem uma mesa de sinuca e uma “máquina de música”( foto ao lado). Ao seu lado, um grande  “empreendimento” está sendo finalizado, com grande salão de baile, palco, quatro mesas de sinuca, banheiros e acomodações para o “amor” de barrageiros e prostitutas que concordam em ficar morando no meio do mato. Cerca de 10 mulheres se revezam no trabalho de atendimento diário. Um terceiro “piseiro” estava sendo construído nas proximidades, porém, por estar dentro de área do consórcio, foi destruído pela empresa.
 
O proprietário de um dos cabarés, recém chegado do sul do país para trazer “lazer” aos mais de dez mil peões que estão previstos na construção de Jirau, seria um “seguidor” de barragens e grandes obras de uma das construtoras que operam no local.
 

O programa sexual está cotado em 40 reais. Usuários do local, que por razões óbvias não querem se identificar, disseram que nos finais de semana, “faz fila” para “atendimento amoroso” das poucas mulheres do recanto apelidado de  “Usina do Amor”.

 

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