PROCURADO: Garota grava vídeos em defesa do pai e pode mudar desfecho de caso policial

Foto e nome do acusado de estupros foram divulgados pela Polícia Civil

PROCURADO: Garota grava vídeos em defesa do pai e pode mudar desfecho de caso policial

Foto: Divulgação

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O FOLHA DO SUL ON LINE teve acesso a uma sequência de dez vídeos curtos gravados por uma adolescente de 16 anos e que podem mudar o desfecho de um caso chocante, divulgado recentemente pela assessoria da Polícia Civil de Rondônia.
 
 
O FOLHA DO SUL foi um dos muitos sites do Estado que receberam e publicaram o material institucional, no qual são divulgados o nome e a foto de um homem de 45 anos, acusado de estuprar três crianças na cidade de Alto Paraíso.
 
 
Ao divulgar as informações e pedir ajuda para prender o suspeito, a PC de Rondônia diz que ele ameaçava suas vítimas de morte para que elas não revelassem os abusos.
 
 
FILHA DEFENDE
 
Apresentando-se como filha do abusador e uma das supostas vítimas dele, a garota que gravou os vídeos não apenas nega que o pai tenha cometido qualquer ato contra ela e sua irmã, uma menina de apenas 04 anos, como também faz revelações surpreendentes.
 
 
Segundo a menor, o pai está sendo caçado e ameaçado de linchamento por causa de uma denúncia falsa feita pela mãe dela. E mais: diz que quem a molestava sexualmente era o próprio irmão, que seria o motivo da separação do casal.
 
 
Morando na casa de uma tia com a irmã mais nova, a garota diz que a mãe denunciou o marido por vingança, após ele expulsar de casa o filho, para quem havia pagado um ano em uma clínica de recuperação de dependentes químicos.
 
 
A menina, que chega a chorar durante as gravações, acusa a mãe de não visitar as duas filhas, e que ela teria agido para proteger o filho “drogado”, formulando a falsa denúncia contra o companheiro. Diz também que, mesmo após o tratamento na clínica, o irmão continuou furtando coisas dentro e fora de casa para sustentar o vício em entorpecentes.
 
 
Por envolver uma menor de idade, e mesmo o material já tendo viralizado em grupos no WhatsApp, o site não veiculará os vídeos, nos quais a menina alega que, na condição de suposta vítima, ainda não foi ouvida na polícia, onde pretende desmentir as acusações contra o pai.
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