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REEDUCANDOS: Contratação de presos pela prefeitura gera polêmica, mas justiça apoia
20 reeducandos serão chamados para atuar em serviços gerais
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Foto: Divulgação
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A contratação de reeducandos pela Prefeitura Municipal de Vilhena tornou-se polêmica na Cidade Clima assim que a notícia chegou ao conhecimento de populares. Cerca de 20 serão contratados pela Secretaria Municipal de Administração – SEMAD para prestar serviços gerais.
Nas redes sociais, quando o assunto se tornou público, enquanto uns apoiavam a iniciativa, outros questionavam e reprovavam a ação. Fato é que são poucas as informações precisas sobre tais contratações que chegam ao conhecimento da população, que acaba se baseando em “achismos” e caindo até mesmo em fake news, principalmente no que diz respeito ao pagamento, um dos principais questionamentos feitos nos debates virtuais.
A ação tem como objetivo reinserir o apenado na sociedade, como forma de garantir que ele desempenhe uma função remunerada, e a contratação pode ser feita inclusive por empresas privadas. Assim, quando deixar o sistema prisional, o apenado terá uma profissão para que não volte ao mundo do crime.
Diante da situação de contradição entre as informações disseminadas, a reportagem da versão impressa da FOLHA DO SUL procurou o juiz Adriano Lima Toldo, da 2ª Vara Criminal de Vilhena, para saber detalhes sobre essa contratação, e todo o processo Legal.
Além de como será feita, e como funciona o Termo de Cooperação entre a Secretaria Estadual de Justiça do Estado de Rondônia (SEJUS) e a PMV, o juiz comentou também a questão salarial, e as vantagens dessa iniciativa para o município.
Todas as respostas estarão na página 06 do semanário, que estará nas bancas a partir de sábado, 17.
Vale ressaltar que o caso não exclusividade na gestão atual, e o mesmo já aconteceu durante a administração Zé Rover, em 2014, como já foi noticiado por este site.
Aos leitores, ler com atenção
Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.
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