Eleitores de Vilhena terão de voltar à urnas em data ainda definida pela justiça eleitoral
Foto: Ilustrativa
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Em 2017, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por meio da Portaria 796, de 24 de outubro, aprovou as datas para realização de eleições suplementares em 2018 – 14 de janeiro, 4 de fevereiro, 4 de março, 8 de abril, 6 de maio e 3 de junho.
A prefeita de Vilhena, Rosani Donadon (MDB) que está no cargo há 1 ano e 4 meses, teve a candidatura indeferida pela TSE na última quinta-feira, 12 de abril, e perdeu o mandato juntamente com o vice-prefeito, Darci Cerutti (DEM). Dessa forma, novas eleições serão realizadas em Vilhena pela justiça eleitoral.
A Corte Superior ainda não notificou o Tribunal Regional de Rondônia (TRE/RO) sobre a decisão da maioria dos Ministros quanto à cassação do mandato de Rosani, por isso, o presidente da Câmara dos Vereadores, Adilson de Oliveira (PSDB) ainda não tomou posse como prefeito interino. Em quanto Rosani Donadon não for notificada, ela vem exercendo normalmente o cargo e participando de diversos eventos conforme agenda programada.
Conforme a portaria, Vilhena teria duas datas prováveis para a realização das eleições suplementares – 06 de maio e 3 de junho, mas como a primeira data está muito próxima e não obedece o tempo suficiente para a realização de uma campanha eleitoral, a segunda data seria a melhor opção. Assim, as eleições suplementares poderiam ser realizadas em 03 de junho pela justiça eleitoral.
Cabe ressaltar que, caso a última data pré-aprovada pelo TSE para a realização das eleições não seja viável devido a alguns prazos que devem ser seguidos para o ato eleitoral, o próprio tribunal poderá baixar outra portaria e redefinir uma nova data para as eleições em Vilhena.
Com a cassação de mandato do prefeito e vice, pretensos candidatos já estão se mobilizando na cidade de Vilhena.
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