Com quase quatro meses sem chuvas significativas, Rondônia enfrenta uma das piores crises ambientais dos últimos anos
Foto: Divulgação
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Sindicatos rurais e a Federação de Agricultura e Pecuária de Rondônia (FAPERON) vêm reforçando a gravidade das queimadas no estado, que têm destruído pastagens, afetado a economia local e comprometido o meio ambiente.
Embora reconheçam que uma pequena parcela de posseiros ainda utiliza o fogo como método de limpeza de áreas rurais, a FAPERON destaca que essa prática não reflete a maioria dos agricultores rondonienses.
Além de destruir cercas e pastagens, as queimadas afetam diretamente a fertilidade do solo e a viabilidade econômica das propriedades, colocando em risco a sustentabilidade das atividades agropecuárias.
Com quase quatro meses sem chuvas significativas, Rondônia enfrenta uma das piores crises ambientais dos últimos anos. Diante desse cenário, a FAPERON e os sindicatos pedem ações coordenadas entre governo e instituições de fiscalização para evitar novos desastres. A entidade defende que o planejamento para enfrentar as queimadas deve começar já em junho, com medidas preventivas como a limpeza de terrenos baldios e margens de rodovias, além de campanhas de conscientização.
Eles enfatizam que, para evitar que o cenário se repita, é essencial que o planejamento comece já em junho, com medidas como a limpeza de terrenos baldios e margens de rodovias, além de campanhas de conscientização. A sociedade rondoniense, já afetada pela fumaça e os danos à saúde, aguarda uma resposta firme das autoridades para garantir a continuidade das atividades agropecuárias e a segurança alimentar do estado.
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