Governo do Acre planejou com antecedência ações para socorrer a população contra seca e combate a queimadas
Foto: Divulgação
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No Acre, o governo estadual não perdeu tempo para agir diante da crise hídrica que impacta a vida e a economia regional. Em junho deste ano, o governo do estado vizinho começou as ações criando o gabinete de crise para discutir medidas para serem tomadas diante à estiagem já era anunciada como período crítico de escassez de água.
A utilização de caminhões-pipa que percorrem cidades e regiões onde a seca está afetando a população já é rotina no estado do Acre. A medida é para evitar o desabastecimento da população levando água potável em todo o estado.
Além disso, pequenas barragens provisórias estão sendo construídas para ajudar a reter água nas áreas mais afetadas pela falta de chuva. Toda a ação para socorrer a população acreana nesse período de crise de seca já estava organizado e planejado com antecedência.
No dia 11 de junho, o governo do Acre decretou emergência ambiental em todos os 22 municípios devido à falta de chuvas e ao alto risco de incêndios florestais. Com o decreto nº 11.492 que foi publicado no Diário Oficial do Estado.
De acordo com os dados registrados na Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), a situação é crítica. A seca deste ano já é considerada uma das piores já registrada, com chuvas abaixo da média, altas temperaturas e a baixa umidade. A agricultura está sendo diretamente prejudicada e o nível dos rios continua a cair, o que tem obrigado o governo a adotar medidas de racionamento de água em várias cidades do estado.
outra ação planejada com antecedência no estado foi a prevenção contra incêndios e queimadas. Prevendo periodo de intensa seca, medidas foram tomadas para minimizar os efeitos e colocar em prática ações de combate ao fogo.
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